segunda-feira, março 19, 2007
[0.344/2007] Depois do Brasil, o CDS
O CDS vive um momento de brasilização política. Há pouco mais de 20 anos eram muitos os que no Brasil defendiam: diretas já. Elas, as directas, devem ser inevitáveis no CDS, conforme pretende o ex-mais-que-provável-futuro-líder. Seria muito estranho um partido, do arco governativo como gosta de se apresentar, não eleger o líder pela opção dos militantes, dadas as mudanças assumidas nos últimos anos pelos maiores partidos, que elegem os líderes directamente. Do lado da actual direcção, esta apenas faz, tudo ao seu alcance, o que a direcção do ex-mais-que-provável-futuro-líder fez no congresso do partido em Janeiro de 2002, quando após a derrota estrondosa do partido nas autárquicas de 2001 teve lugar a desforra entre as duas pessoas que criaram o CDS versão popular em 1995. Ganhou quem estava na liderança do partido, por ter o controlo das fichas de militantes. O resto é sabido, o que ganhou ficou e só saiu dos comandos do partido em 2005, querendo agora regressar à liderança, o candidato derrotado de 2002 saiu do partido do Caldas e fundou um novo. CMCEtiquetas: CDS, Política Nacional
2:34:00 da manhã
. - .
Página inicial
. - .
Comentários (0)
|
|