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segunda-feira, junho 11, 2007
[0.761/2007] A Democracia a definhar na Venezuela
"Precisamos desesperadamente de mais democracia" Alberto Federico Ravell é diretor-executivo da Globovisión, atualmente o único canal de televisão independente da Venezuela. O canal, transmitido apenas em duas cidades venezuelanas e pelo cabo, tem quase toda a sua programação dedicada a retransmitir programas de notícias com o logo da CNN. Nos últimos dias, o presidente Hugo Chávez acusou a Globovisión de incitar o seu assassinato e disse que, se não mudassem o rumo, ele próprio cassaria a concessão, da mesma forma que fez com a RCTV. Com medo da reação que as declarações do presidente podem provocar nos militantes chavistas, Ravell agora só anda com colete à prova de balas por Caracas
Veja - Chávez está acusando a Globovisión de incentivar o magnicídio e ameaça cassar a licença do canal. Vocês estão preparados para isso? Ravell - Não existe absolutamente nada que possa ser usado como evidência de tal acusação. Em um programa de entrevistas, ao anunciar os comerciais, nós colocamos uma imagem do atentado contra o papa João Paulo II e uma música dizendo "Tenha fé, que isso não se acaba aqui". Eles dizem que isso é uma mensagem subliminar, pedindo o assassinato de Chávez. Não existe qualquer relação lógica entre essas imagens, essa música e Chávez. É loucura. Pura invenção dele.
Na Venezuela a Democracia continua a ser um sistema a merecer, por parte do pseudo-biblista-bolivarista, mais limites, até deixar de haver sistema democrático. CMCEtiquetas: Política Internacional, Venezuela
8:51:00 da tarde
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