quinta-feira, julho 05, 2007
[0.870/2007] Holisticismos
Olhamos para o todo e compreendemos o sentido das partes. Mailam-me anonimamente, chingam-me anonimamente convencidos que podem alterar os conceitos.
Enganam-se.
Voltamos ao essencial, aos ninhos e aos cucos que os ocupam (ou tentam ocupar e expulsar os que os construíram). Nada nem ninguém consegue fazer entender a esta gente que a base das organizações reside nas políticas, princípios e objectivos estratégicos que, embora mutáveis e adaptáveis, prevalecerão sobre as direcções ou comités.
Passo a explicar, ainda que a anónimos, aquilo que há muito deveriam ter entendido. Olhando o conjunto e considerando que o valor resulta da acção das partes, constitui crime amputar os seus melhores. Pode-se olhar a árvore com muitas intenções, por exemplo, para a secar ganhando mais espaço para que outras medrem, mesmo sendo mais débeis, ou, por exemplo, em favor das naturais leis do interesse, coisa marxista que movimenta o mundo.
Olha-se holisticamente, de fora, claro, e percebe-se. A coisa é táctica velha.
E não voltem com a treta do código porque isto só não é claro para quem não quiser entender.
Já agora: 1. Como pode um projecto de dois anos apresentar metas com seis? 2. Como pode alguém que foi responsável pela mudança propô-la quando deixa de ter essa responsabilidade? 3. Como se ousa, nas condições anteriores, acusar outros de demagogia e populismo? Respeitosa e disciplinadamente, LNTEtiquetas: lnt, Política, Vida
2:47:00 da manhã
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