É o que se pode chamar: entrar com o pé direito. Pela primeira vez, um Presidente da UE intervém na Cimeira da UA. Um sinal claro que os lados norte e sul do Mediterrâneo se aproximam, para enfrentar os desafios que têm em comum. Não menos relevante, a língua empregue pelo Primeiro-Ministro português, que optou pela língua de Camões. É também um bom sinal para a Lusofonia. CMC