terça-feira, fevereiro 24, 2004
[0.036/2004] Letras de Carnaval
Anda uma pessoa, por terras galegas, na peugada das origens de determinadas pessoas e, eis senão quando!: aparece uma señorita, parecia-me ela, em Pontevedra, com cromo de “rárroy” no peito, com pêpês para riba e para bajo, e, regressando eu paulatinamente a este universo, agora cheio de plantas políticas, imagino, que infestam os partidos, políticos sublinhe-se, o que não pensará o padrinho da dita señorita, o Fraga, quando ler estes textos do sobrinho da dita personagem de terras de “rárroy”, quando dou por mim neste dia tão representativo dos restantes 364, ou melhor, neste ano, 365 dias, em que as máscaras, as de brincar, tapam as outras máscaras, tão bem envergadas no período, muita das vezes de hipocrisia, quotidiano. O dia está a terminar, os escritos a regressar, por isso resta desejar um bom Carnaval, por que ninguém nos leva a mal, quando a brincar dizemos as verdades… durante os outros dias. Sabe bem regressar a este universo, presentemente em nova casa, na qual onde a VOZ continuará a TER a sua. Lá por a flor não estar no canto esquerdo (coincidências?!), e como posso abrigar-me debaixo do chapéu que encantaria Hegel, pelo que confessou o proprietário do pincel que deu vida à tela, que os ideais, de quem escreve, escaparam… logo neste momento, em que a señorita anda tão contente com o seu compadre galego, segundo as sondagens, pronto a seguir-se ao seu estimado Zé Maria. Cá estarei a defender o Sapateiro! CMC
9:51:00 da tarde
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