domingo, fevereiro 29, 2004
[0.063/2004] Fantas
Avivar fantasmas, que tão bem se enquadram com o Fantasporto. Na altura, era eu adjunto do Presidente da Assembleia da República e Manuel Tito de Morais o meu Presidente. Uma das minhas competências era a de despachar com ele o expediente (centenas de cartas por dia) e quando chegou a vez da carta de Mário Dorminski disse-lhe na brincadeira: - Então Tito, fazemos um intervalo na real e vamos ao fantástico? Olhou para mim com aquele olhar verde que só Tito de Morais sabia fazer quando o absurdo normal era mais forte que a alma do irracional, e respondeu: - Então Luís, qual é a dúvida? Claro que vamos! Diz ao Mário que tem de fazer tocar o Maria da Fonte. Assim foi em 1984. LNT
3:25:00 da manhã
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