sexta-feira, fevereiro 18, 2005
[0.352/2005] Depois de 20 de Fevereiro de 2005 [II]
A tese de António Barreto: "ou o PCP muda e desaparece, ou o PCP não muda e desaparece", desaba perante o número de boletins de voto com cruz na CDU. O PCP não mudou e o PCP não desaparece. Pelo contrário. Sai de uma eleição reforçado. Mais por acaso e felicidade da conjuntura do que por premeditação. A ala ortodoxa mostra e faz questão de exibir o sorriso de um grande vencedor, e defenderá, como sempre fez, com unhas e dentes, a sua postura, pois, segundo eles, as urnas são como o algodão, não enganam. A escolha do rosto exterior, em Dezembro passado, tenderá, a partir da noite de 20 de Fevereiro, parecer a mais acertada. Os ortodoxos são (internamente), desta vez , haja ou não simpatia, vencedores. CMC
11:29:00 da manhã
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