terça-feira, março 22, 2005
[0.494/2005] O bater de Portas
Agora que o quase ex-líder (se calhar futuro) do Partido PP já perdeu aquela pose insuportável de salvador da nação, voltou ao seu tique de Paulinho das Feiras e ontem lá ensaiou a rábula do anti-americanismo com o dedinho espetado apontado ao seu fundador. Portas, não resistiu ao destilar do ressabiamento por ter voltado aquilo que nunca devia ter deixado de ser, tal a importância mínima que representa na política portuguesa. Da arrogância perdida à má-criação habitual, Paulo ainda não compreendeu que os portugueses, por esmagadora maioria, lhe disseram que seguiu o trilho que ninguém quis. Que foi absurdo no seguidismo e que é da sua co-responsabilidade a quebra da convergência de vontades em matéria de política externa. Paulo Portas bem pode esbracejar e aproveitar os poucos minutos de que dispõe na assembleia dos representantes. O tempo correspondente à sua verdadeira importância que, só por engano de Durão e Lopes o levou a ser Ministro de Portugal. Foram-se as honrarias e as pratas. Ao menos tenha o bom senso de não atacar o nosso representante nas Relações Externas criando embaraço internacional. Que se lembre que Freitas do Amaral já fez mais pelo bom-nome de Portugal do que alguma vez PP poderá vir a fazer. LNT
2:22:00 da tarde
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