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terça-feira, abril 05, 2005
 
CPLP[0.549/2005]
A sinecura lusófona da Lusitânia

Caro Walter,
Concordo inteiramente com a sua posição, a necessidade de mudar os sapatos sujos.
Depois de ler a intervenção de Mia Couto, toda ela centrada em Moçambique, com base no seu texto e no comentário produzido no TUGIR, permita-me discordar de alguns pontos (penso que são) implícitos - se estiver errado, na leitura que fiz, peço-lhe o favor de me corrigir.
Em primeiro lugar, o espaço lusófono não se circunscreve a Portugal e aos PALOP, como o referi há uns tempos. Sem o Brasil, de nada vale a lusofonia. Importa, obviamente, não esquecer Timor-Leste.
Coincidência ou nem tanto, pois o texto acima referido sobre a importância do Brasil foi escrito uns tempos antes do debate do programa de Governo, o novo Ministro dos Negócios Estrangeiros apresentou os eixos estratégicos deste Governo e para além da típica referência à lusofonia, mais por apanágio do que por apresentação de uma política para este domínio, depreende-se das palavas do Ministro, que, para ele, lusofonia prende-se, praticamente, com os Estados africanos de língua oficial portuguesa. Ou seja, no campo da lusofonia, referência ao Brasil: nenhuma. A única alusão do Ministro à terra de Vera Cruz resumiu-se ao anúnico da sua deslocação, em breve, ao Brasil, como resposta positiva ao convite endereçado por Brasília.
Em segundo lugar, incluindo ainda o Brasil, mas não só, quanto à pobreza, penso que é extremamente redutor considerar os Estados (ditos) lusófonos pobres. Serão Angola e Brasil pobres? Ambos estamos seguros que não.
Quanto a Angola, infelizmente, a cleptocracia domina o país há décadas. Concordo consigo, caro Walter, quando afirma que não basta mudar de bandeira. Isto não é nada. Obviamente. Apenas a coloquei no texto por uma questão de gosto pessoal (por um lado, é mais bonita que a actual, fruto da guerra fria, como as cores e símbolos exibem, e, por outro, talvez haja pessoas quem não conhecem a futura bandeira angolana). De qualquer forma, há um sinal simbólico que não merece ser descurado: a mudança de bandeira. Pode não ser nada ou pode representar algo mais do que uma mera substituição de cores no pano. Creio mais na última. Finalmente, ainda em relação a Angola, aludi à actual e futura situação dos dois principais partidos angolanos, à beira de se refundarem e, provavelmente, originarem novos partidos. Actualmente, é mais fácil num caso do que noutro. Como é de fácil dedução. Enquanto o bolo do poder ainda estiver a alimentar muitas barrigas as pessoas não se queixam dos seus estômagos. Um dia, quando o reinado se desmoronar e/ou o líder desaparecer, aí surgirão as esperadas e previstas divisões.
Quanto ao Brasil, também não o poderemos considerar pobre. Pelo contrário. O Brasil é um dos Estados mais ricos no mundo, mas, como tão bem analisou e definiu o antigo Presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso: "O Brasil não é pobre, é injusto".
No espaço lusófono, no que diz respeito a países, encontramos pobreza na Guiné-Bissau. Quanto às populações, aí sim, podemos encontrar pobreza em quase (senão mesmo) todos os Estados.
Regressando ao texto de Mia Couto, talvez hoje se encontre uma política que vá no direcção de combater os diversos flagelos assinalados pelo escritor moçambicano. O Brasil, com a actual liderança política, tem assumido uma posição relevante na e para com a África lusófona. O périplo do Presidente do Brasil, há uns meses, foi disso exemplo.
Fico com a sensação que a lusofonia está a construir-se. No hemisfério Sul e entre os Estados do Sul. Sem o emprego e citação do termo lusofonia - a própria palavra expressa o cunho, luso, isto é, Portugal, e muitos países, como Angola e Brasil já manifestaram, em diversas ocasiões, o seu desconforto com o emprego deste termo. De certa forma, deve compreender-se e aceitar a sua posição. Como pode uma ligação entre Estados, mesmo partilhando a língua, referir uma expressão de um país (Portugal) que nem faz parte das suas relações? Não faz o mínimo sentido.
No fundo, a lusofonia continua a ser um projecto imaginado e concebido pelo português e este ainda não percebeu que o desígnio da lusofonia, para singrar, tem de ser de todos, ou de quase todos os Estados lusófonos; pois há países onde esta questão é irrelevante, face às adversidades nacionais. E, aqui, todos os Estados africanos e Timor Leste confrontam-se com a sua árdua realidade nacional.
Assumindo a muito orwelliana expressão: de que todos são iguais, mas uns são mais iguais que os outros, há uma evidência de La Palisse, de pouco vale um intuito lusófono sem a clara ambição do Brasil neste projecto.
Só para dar um pequeno exemplo de como a língua portuguesa é escutada no mundo. Há dias vi o filme Becool. Para surpresa minha, qual não é o meu espanto e também prazer, quando ouço, a meio do filme, uma música brasileira.
Simpatize-se ou não, o Brasil é a chave do sucesso ou falhanço redondo da lusofonia. A demografia, a cultura, a força política, entre outras, fazem do maior país da América do Sul o peso-pesado que dá (ou retira) vitalidade, credibilidade e validade à lusofonia.
A relação entre Brasil e Portugal, o empreendedor da lusofonia (será?), é que afina muito pouco. Os traumas históricos, dos dois lados, continuam a falar mais alto, ainda que as cerimónias do croquete mostrem o contrário.
Este é outra questão pertinente. Pois os sapatos de uns não servem aos outros e vice-versa. Assim como, os caminhos que uns querem percorrer não coincidem com os trilhos do outro. O que é legítimo e natural. Lamentável, isso sim, é o orgulho dos dois, sempre mais presente do que a generosidade, tão necessária. Mas, quem pode apagar o passado? Felizmente ninguém. Todavia, nem todos sabem conviver com o passado e Portugal, se houvesse uma lista, seria, verosimilmente, o primeiro dos Estados lusófonos.
Portugal está disposto a edificar a lusofonia, mas com base na sinecura. Por isso, é natural as intenções prevalecerem. Por muitos e bons anos? Gostava de saber a resposta.
CMC
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