segunda-feira, abril 18, 2005
 [0.599/2005] Banalidades do boss da Célia
O mapa Geoloc, o da guerra dos mundos situado na coluna da esquerda, continua a acender luzinhas de visitantes dos mais recônditos pontos do Globo. Há dois dias animou-se também com um planeta azul, em rotação eterna sobre o eixo, parecendo-se cada vez mais com o comentador Marcelo. São voltas e voltas para chegar sempre ao ponto de partida, agora virado para a fonia e valor das palavras, na caça às gralhas de português, já que pouco mais há para dizer. Podíamos abrir um concurso Tugirense e ficar à coca dos deslizes linguísticos das crónicas de Domingo para, um dia destes, lhe mandarmos a listagem das calinadas que o Professor de Celorico vai dando no canal do Estado. Claro que Marcelo terá de pagar parte do seu caché pela promoção que tal atenção passará a merecer, na proporção do aumento das audiências que se venham a registar. O boss da Célia (até onde chega a arrogância e presunção) está cada vez mais alucinado e tal é o receio de errar nas previsões que mais não faz do que dizer banalidades como aquela das lideranças a prazo ou em regime provisório. Um dia destes veremos a defesa da tese algébrica de que a soma de um mais um é exactamente dois, ou de que Marques Mendes é o melhor líder da oposição da direita, porque não existe mais nenhum. Veremos se a partir de hoje, as escolhas de Mourinho na SIC não serão preferíveis às de Marcelo na UM e, mal por mal, antes o regresso da voz esganiçada da Estrela da Europa para nos ensinar, na pantalha, a bem falar, do que os descontrolos gestuais e os esgares do professor de direito, por cada intervenção que a sua interlocutora se atreve a fazer. LNT
2:54:00 da tarde
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