quarta-feira, abril 27, 2005
 [0.633/2005] Lisboa
O Jumento volta à carga sobre a ruptura das negociações pelo PCP para constituir uma nova coligação de esquerda em Lisboa. Volta, e coloca, quanto a mim bem, a questão da paridade absurda exigida pelo PCP e da insinuação de situar o PEV no mesmo plano do BE. É verdade que os dados disponíveis relativos ao peso de cada um dos Partidos em Lisboa são falíveis, uma vez que se referem a votações para outros órgãos de soberania. Mas só não vê quem for cego, porque a realidade de há 12 anos nada tem de comparável à de hoje. O Bloco de Esquerda não existia naquela altura e o PCP reduziu a sua implantação. Aliás, já então, o acordo celebrado foi largamente vantajoso para a CDU, atribuindo-lhe um peso que na realidade não detinha. Agora esse ciclo fechou-se. Como afirmei anteriormente, entendo que o concurso em separado, é actualmente a forma mais correcta das forças partidárias se apresentarem a votos. Permite esclarecer. Será com os números correctos na mão que se poderão começar a desenhar, para futuro, novos cenários. Aos que vaticinam fragilidade nesta opção só tenho uma palavra a dizer: Os cidadãos de Lisboa saberão entender o que está em causa e não deixarão de dar resposta capaz ao novo desafio, escolhendo as melhores propostas apresentadas a sufrágio. O Forum Comunitário apresenta boas razões para distinção dessas propostas. LNT
1:26:00 da tarde
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