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      | quarta-feira, junho 15, 2005 
 
  [0.825/2005] A tensão aumenta
 
 ... E, no seguimento do texto anterior, por falar em América, nada como recordar, na Europa, o que se vai passando no continente onde um dia atracaram Colombo e Álvares Cabral.
 A luta entre Washington e Caracas aquece. Pelos vistos, o señor de Caracas está de pedra e cal na Venezuela e a sua influência ultrapassa as fronteiras nacionais, não se resumindo só a Cuba.
 A Bolívia parece ter sido o Estado onde, na semana passada, se ensaiou algo mais do que um problema estritamente interno.
 A Colômbia fala com o vizinho, mas as reservas são muitas.
 O Brasil, com este Presidente, dá mais do que fortes e calorosos abraços à Venezuela.
 E, na semana passada, na Organização de Estados Americanos, os E.U.A. deixaram bem claro que a democracia vai alastrar por todo o continente americano, ou seja, Cuba virá a conhecer as fragrâncias da democracia. Porém, a preponderância do señor de Caracas recrudesce em vários Estados da América Central e do Sul.
 O braço-de-ferro entre Caracas e Washington vai aumentar de tensão, tendo em conta o poder que o señor de Caracas vai conquistando. Talvez só o Chile esteja imune à lengalenga da revolução-biblista-bolivarista.
 Não é de desprezar, muito menos esquecer, a ligação e as trocas comerciais entre Caracas e Madrid.
 Neste momento, já não é só fogo de vista, proveniente do poder venezuelano e os E.U.A. perceberam isso melhor do que ninguém. Cuba até parece ser um menino de coro (aliás, Cuba é uma questão de política interna para os E.U.A).
 CMC
        
        
         6:47:00 da tarde
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