quinta-feira, junho 23, 2005
[0.862/2005] Caro Jumento
Lá esperar, espero. Que mais hei-de fazer! Mas confesso pouco me interessar o que o Sr Juncker pretende fazer no Luxemburgo. É certo que os nãos até agora obtidos indicam que o tratado não poderá ser ratificado e para desperdícios já bastou a construção de estádios de futebol que agora nem moscas têm. (Ler aqui o que pensam países a sério). Em Portugal temos sempre de mostrar aquilo que não somos. O BMW à porta e a fome à mesa. A teoria do parece-mal ou do faz-de-conta. Há meia dúzia de dias a grande maioria dos portugueses diziam não saber o que era o Tratado. Agora que o Tratado não é aplicável (a não ser que os governos do não decidam ignorar os resultados eleitorais) aparecem todos a dizer que é imprescindível votá-lo. São coisas que não entendo, Caro Jumento. Espero estar enganado mas cada vez me parece mais que esta matéria já só é conversa de muito poucos, embora influentes. Como já disse há tempos, sempre quererei ouvir o que se vai dizer se, na insistência do Referendo, a afluência às urnas em Portugal for inferior a 50% (valor mínimo necessário para que o referendo tenha valor). Quererei ouvir, ver e ler as desculpas para não terem entendido que os cidadãos estão fartos de autismo e de conversa fiada. Depois venham falar nos aumentos de impostos e nos desperdícios. LNT
2:35:00 da manhã
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