quinta-feira, agosto 25, 2005
[1.125/2005] A opção seria óbvia
Caro Rui, No seguimento do texto 1122, devo confessar que ficaria muito mais tranquilo se os dois senhores fossem os candidatos à eleição presidencial. Estariam à altura e à medida da realidade portuguesa e mundial. Se este duo se apresentasse em Janeiro próximo, de certeza absoluta que não tinha dúvidas, muito menos engano, quanto ao voto. Há quem diga que fugiram. Mas, será que essas vozes, muitas, do Portugalzinho, acusatárias da fuga, já repararam bem que cargos ocupam? Será que são irresponsáveis, as diversas personalidades e organismos internacionais para escolherem dois, como dizem... pouco qualificados, fugitivos e fracos? Peguem e comparem, então, o percurso de cada candidato, ou putativo candidato à próxima eleição presidencial, e encontrem paralelo com as funções que os referidos senhores desempenham e, no caso de um, que já assumiu o comando de uma organização política de prestígio mundial. É sempre bom, ter o rei na barriga cá. Mas de que vale a barriguinha cheia no solo luso, se ela assim que sai de território nacional mais se assemelha a um anorético? Assim, resta-me esperar pelas novidades do tempo, ainda que não augure nada de famoso lá para Janeiro. É a vida! CMC P.S.- Todavia, se os dois quiserem confrontar-se, lá terão de torcer pelo candidato que só deverá cumprir um mandato (se ganhar). Óbvio que, para fortuna de um e angústia de outro, este último só pode desejar tal vitória às escondidas, e mesmo assim, só na sombra do esconderijo, pois é o capital político da sua área que está em causa.
8:21:00 da tarde
. - .
Página inicial
. - .
|
|