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      | quarta-feira, agosto 31, 2005 
 
  [1.157/2005] Desalento
 
 Chegado a casa, depois do trabalho, deixei-me preguiçar frente à televisão para saber as novidades.
 De todas, destaco uma que me tocou em especial, que deixou a marca do desalento por ver destruírem-se recordações que tanto gosto de recordar e por sentir que um rasto de gente com quem tanto gostei de conviver desapareceram na voracidade do tempo.
 Ficou o amargo de boca por saber que ainda muito pior poderá vir a acontecer se o acumular da vaga que se sabe estar a formar, ultrapassar os níveis de resistência dos diques que protegem todo o cajun.
 New Orleans, a minha segunda cidade, continua em risco de submersão.
 Um desalento forte de entre todas as notícias, novidades e nem tanto, mesmo das que chegaram do Iraque.
 Que ao menos se salve o French Quarter.
 LNT
        
        
         10:46:00 da tarde
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