segunda-feira, novembro 07, 2005
[1.546/2005] Daqui a três meses
Quando daqui a três meses Portugal tiver um escritor como Presidente da República, aperceber-se-ão os que hoje pretendem ser a disputa só entre dois conceitos, que afinal existe um novo paradigma, baseado no alargamento da cidadania, que ultrapassa a estafada luta partidária e a supremacia da economia sobre a política. Quando daqui a três meses Manuel Alegre for eleito Presidente da República de Portugal, os portugueses respirarão de alívio por saberem garantidos os seus direitos constitucionais e por poderem confirmar que o poder da cidadania suplanta o da imposição cega sem alternativas. Quando daqui a três meses tivermos para além da nossa Bandeira e Hino, um representante que nos devolva os valores esquecidos, mola fundamental para voltarmos a acreditar e para impulsionar o envolvimento nas soluções de futuro, começarão a estar reunidas as condições para o desenvolvimento participado com o objectivo da construção dum País com projectos de geração. Quem quiser saber quais as diferenças entre o que Manuel Alegre propõe e o que os outros candidatos apresentam, que leia com atenção o Compromisso Presidencial que foi apresentado no passado dia 4. Verão que Alegre conhece a Constituição e que não confunde o papel que pretende desempenhar com as competências dos outros Órgãos de Soberania. É o único que se apresenta como candidato a Presidente da República. O único que até agora fez do Hino Nacional e da Bandeira da República o laço da união dos portugueses. Daqui a três meses, quando Manuel Alegre der o arranque para o futuro, a solidez da nossa História será o lastro que nos permitirá, de cabeça erguida, olhar em frente a caminho do futuro que merecemos. LNT
1:45:00 da manhã
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