sábado, novembro 12, 2005
[1.572/2005] Nem alegretes, nem pobretes
Percebe-se, basta passar pela Sede, que o ambiente da preparação da campanha não é pobrete, nem alegrete. Nota-se o bulício de gente de todas as cores que têm um sonho comum para Portugal, que acreditam não ser Alegre o Zé Povinho, e que anseiam que o Povinho de Bordalo possa de vez, ao fim destes mais de trinta anos de liberdade, passar à dignidade de entendimento como Nação. E todos os dias há mais um cidadão que se afirma como tal, ao não abdicar da sua capacidade cívica, ao não delegar em outros as suas próprias responsabilidades na retoma dos ideais que refarão de Portugal, solidariedade e fraternidade, combatendo o egoísmo, a baixa política e a calúnia. Sonhos de República, de gente livre, apostada a fazer das dificuldades, fortaleza, a fazer da falta de meios, inventiva, a fazer da falta de máquina, vontade. Nem pobretes, porque há determinação, nem alegretes, porque há convicção. É ver aquele rio de gente que vai aumentando de caudal todos os dias. Lutando pelo que entendem ser o caminho. Sem ingenuidade, sem utopia, antes apostados na consolidação dos princípios que farão de Alegre, por efeito da rede de valor que se enraíza, o próximo Presidente da República. Reconstruindo a esperança para Portugal. LNT
7:43:00 da tarde
. - .
Página inicial
. - .
|
|