quinta-feira, dezembro 29, 2005
[1.872/2005] Como Portugal arde d'outro modo
Quem não preserva o passado desbarata o futuro. Que memória viva Portugal guarda, quando tudo despreza? Os bons e os maus momentos devem ser mantidos. Uns para não esquecer, e não repetir, outros para ter como referência. Sabemos que os tempos são de contenção, de apertar do cinto, mas se há tanta verba para festas e festinhas, recepções e galas, pena que não haja nenhuma para manter e dinamizar o edificado. Neste espaço, apaga-se descaradamente com uma esponja parte essencial do principal capítulo do século XX português. Curiosa, a história apresentada na página. Ficou entre os séculos XIV e XVII. Agora desbarata-se um espaço simbólico, que podia e devia reavivar o espírito de um dos mais brilhantes escritor e político do século XIX. Por este andar, qualquer dia podem fazer aqui um resort. CMC
11:33:00 da manhã
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