sexta-feira, dezembro 30, 2005
[1.881/2005] Intérpretes de 2005 Políticos portugueses
O Melhor Foi duramente criticado por quem menos se esperava no Verão de 2004. O tempo encarregou-se de lhe dar razão e o início do ano foi a melhor prova das atitudes e opções dificilmente assumidas no segundo semestre do ano transacto. Pena que saia de cena em breve, mas em democracia, em especial numa república, não há lugares vitalícios. Regressa à posição de cidadão. Espera-se que tenha uma voz activa.
O Arlequim Quem tudo quer, tudo perde. E já se sabe, quem tem mais olhos do que barriga... Desfez-se o mito da invencibilidade. Protestar, na oposição, é fácil. Há quem lhe ache piada, mas tocar as cordas do poder obriga a outras responsabilidades e a situação muda de figurino. Revelou-se, para quem não acreditava, que não tem qualificações política e de liderança. De vez em quando regressa à ribalta das luzes, e quanto mais surge e defende o indefensável mais se comprova a falta de noção da realidade. É o arlequim da política nacional.
O Pior Tinha tudo para ganhar. Se houve eleição neste país que não se perdia foi a contenda em que se meteu. De tanta trapalhada e de tanto desleixo patentes, bastava fazer uma campanha sem grandes sobressaltos. O senhor conseguiu alcançar o impossível: perder. Teve como adversário principal um político fraco, que é um técnico mediano. Incrível! É preciso ter dom para alcançar o feito de Outubro. CMC
10:27:00 da manhã
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