sexta-feira, janeiro 06, 2006
[0.009/2006] O Professor de Boliqueime
Já sei WR, sou o perfeito urbanóide. Mas penso que hoje metade deste Povo o foi ao acompanhar de soslaio o que o boneco de pau não conseguiu disfarçar. Nem quando vestiu a pele do estudioso sabedor dos MBA's da elite privada, nem quando mostrou o horizonte pejado de passarinhos que se imaginam gaivotas. O retrato chapado do provincianóide armado em urbanóide: Muitas viagens pelo mundo, o livro do terramoto e respectivo tabu do nome do autor, o teatro sobre Willy Brandt naquele teatro da Praça de Espanha (nem o Teatro Aberto tem nome, nem Democracia é nome que se dê a uma peça), filmes repetidos na TV, o carro estacionado no local proibido e a Mariani II sobre a arriba da Praia da Coelha, construída com o suor de uma vida difícil, de muita labuta e privação, desenhada pelo punho de um arquitecto amigo. E os passarinhos na ilhota, não esqueçam. Os passarinhos no meio da bruma, na fola, no marulho, na paisagem de sonho. Só faltou o Mercedes branco. LNT
1:38:00 da manhã
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