terça-feira, janeiro 31, 2006
[0.105/2006] O caso do jornal dinamarquês
O Gabriel enquadra e explica o sucedido. Hoje, pelo que li, o Governo dinamarquês, e bem, não pede perdão aos Estados que exigem um pedido formal de desculpas, já que nenhum político dinamarquês nada tem a ver com o assunto. Foi um jornal dinamarquês, livre e independente do poder político, que assumiu e responsabiliza-se pelo que editou. Entretanto, a fé extrema conduz alguns líderes a decretarem e apelarem, devido ao cartoon, ao boicote de produtos dinamarqueses e noruegueses. Se os políticos que se indignaram com o cartoon quiserem entender, a diferença reside na Liberdade, conforme sublinhou o director do jornal que espoletou a situação. Todas as religiões já foram visadas pelo jornal e não seria uma que ficaria de fora, sob pena de outras encararem o trato com discriminação positiva ou negativa. Todas as religiões merecem respeito, mas todos os devotos também devem perceber que não há umas mais, ou menos, do que outras. O jornal esclarece as dúvidas, para quem as tiver. O respeito do jornal pelos crentes de Maomé é o mesmo de sempre. CMC
7:41:00 da tarde
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