quarta-feira, março 29, 2006
[0.389/2006] ................................................................................... O Texto abandalhado a necessitar de bolinha vermelha no canto superior direito
Confesso que a minha costela anarca me dá algum gozo. Embora reconhecendo que se trata de uma costela flutuante, uma daquelas costelas dispensáveis que o Senhor usou quando achou que isto de criar homens sem mulheres ia ser uma grande panasquice e resolveu, obrigado meu Deus, transformar aquela coisa flutuante num ser racional, quer dizer, num ser dotado de espírito criativo na cozinha e em outras ciências fundamentais, (onde é que eu ia? ah pois, na costela anarca), dá-me ganas de a exercitar de quando em vez. Isso, ou iço, como diria o anarca com que estou agora de acordo quando chama a atenção para o fundamental deste novo produto da família dos preservativos, o Simplex, que como se sabe foi testado na conformidade do Kamasutra para os lados dos Prazeres e provou ser resistente suficiente a qualquer avanço mais arrojado e na posição mais incrível. No fundo estão-nos é a mandar fornicar, que é como quem diz, forniquem-se mas não se contaminem, nem se engravidem. É mais ou menos para iço que serve o Simplex, não é constipado? Se a medida, as 333 medidas, salvo seja, forem de transformação de burocracia celulósica em electrónica, numa Nação onde se aconselha o uso do Simplex para não ter de ir parir a Badajoz (este entre parêntesis é só para dizer que se eu mandasse em Espanha obrigava a que todos os nascidos em Badajoz tivessem nacionalidade espanhola de forma a efectivar o que os Filipes não conseguiram pela espada) (já agora novo parêntesis para dizer ao Jumento que, ao achar que a censura de mandar portuguesas irem parir a Espanha é um acto de populismo, era melhor que percebesse que é necessário e urgente fomentar a fixação das populações e ao mesmo tempo promover o repovoamento do interior, em vez de andar a inventar soluções absurdas), então este novo preservativo passará a ser somente para uso em preliminares. Tem alguma utilidade no gozo mas só satisfaz quem sofra de ejaculação precoce. O que isto me faz lembrar, dando outra vez uso à minha costela anarca, é um pedido de ajuda que me fizeram há poucos anos atrás na elaboração de uma tese para mestrado sobre eGovernment onde o defensor da tese estava convencido que aquilo (do eGovernment) tratava de Governo (órgão de soberania) electrónico e foi o cabo dos trabalhos para lhe explicar que o conceito se aplicava, não ao órgão, mas à Administração Pública. Volto ao texto inicial, para terminar. Mais do que os cidadãos, deve o Órgão encapsular-se em Simplex já que parece que de intenções, está o Inferno cheio. TAA (Texto Assinado Anonimamente) (para ver se não me simplificam)
12:19:00 da tarde
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