sexta-feira, julho 21, 2006
[0.861/2006] A onda populista
Depois de se ter imiscuído na eleição presidencial peruana, bem como noutras da América Latina, o pseudo-biblista-bolivarista intromete-se na campanha presidencial brasileira. Ao afirmar que o actual Presidente brasileiro vai ganhar a eleição, o próprio Chefe de Estado do Brasil, que estava ao lado do homólogo venezuelano, teve de meter as mãos na cara, tal não foi o incómodo da declaração. Isto sucede no encerramento da Cimeira do Mercosul, que tem lugar na Argentina e onde se juntaram muitos líderes políticos sul-americanos, além dos representantes dos cinco Estados que constituem o Mercosul. O populista boliviano, que também está presente, como o ditador de Havana, declarou que a Bolívia deve aderir ao Mercosul caso Cuba entre. Considero que para a América do Sul o Mercosul é um projecto muito mais interessante do que a ALCA. No entanto, por este andar, o Mercosul pode transformar-se num bloco populista. Com este tipo de lideranças (populistas), a organização sujeita-se a ser uma união de países mais interessada em fazer finca-pé ao poderoso vizinho da América do norte do que em desenvolver a região e arrancar milhões de pessoas da pobreza. Ainda que digam, e se auto-intitulem, certos líderes, que eles são os libertadores desses povos. Do caso venezuelano, e já tem alguns anos, a miséria do país ainda está por enfrentar. CMC
6:30:00 da tarde
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