sábado, julho 22, 2006
[0.863/2006] Santos e oprimidos?
Certos partidos políticos não deixam de surpreender. Mais um pouco e ainda consideram o grupo radical financiado por Teerão como santos e oprimidos. Noto, na página da formação partidária, o apelo à concentração junto da Embaixada de Israel em Lisboa. Não os vi, nem os ouvi, nem os oiço, quando responsáveis políticos e espirituais do Irão defendem a supressão do Estado de Israel (recordaste de termos abordado o tema há uns meses Rui?). No entender desta formação, com assento mais à esquerda no parlamento nacional, atacar e destruir um Estado, com o qual não simpatizam é legítimo? Fica-se com a sensação positiva. E, a propósito, o que pensam da oposição do Hezbollah a um cessar-fogo proposto pelo Secretário-Geral da ONU? Não menos curiosa, também, é a posição, digamos assim: religiosa. Intra-muros criticam a conservadora Igreja Católica, por ter muito peso e influência em Portugal. No caso do Partido de Deus, mais conhecido por Hezbollah, nem criticam o ingrediente religioso, que está mais do que presente. Por outro lado, será este partido/milícia/grupo radical um movimento progressista? Pois... os vários pesos e as várias medidas. E ainda queria esta formação política que os GNR abandonassem Timor, num momento em que a população timorense mais precisa de forças de segurança no seu território. Assim se vêem/conhecem as causas de certos partidos. CMC P.S.- O Tugir a duas mãos fica sempre maneta! Boas férias Luís!
12:09:00 da tarde
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