sábado, agosto 19, 2006
[0.967/2006] As longas e profundas teias do populismo
Today on many Arabic internet sites one can read comments such as: "I am Palestinian but my president is Chavez, not Abu Mazen." Or: "I don't want to be an Arab. From now on I shall be Venezuelan." ... "I wish there were elections to elect the leader of the Arab Umma [Islamic Nation] and I am sure 100 per cent that Chavez will win the elections although he is Venezuelan." ... Would there be a "Chavez of Arabia" just like the legendary "Lawrence of Arabia", the Englishman who won the trust and sympathy of Arabs in the desert when they were under English mandate?
Enquanto o Ocidente se auto-questiona, quanto à postura a assumir face aos complexos desafios que enfrenta, o populismo recrudesce no globo. O fanatismo e o populismo unem-se, sem a mínima preocupação de combater a miséria dos povos. Basta o ódio aos Estados Unidos para juntar os interesses, distintos, de cada um. Até quando, nomeadamente na Europa, vamos continuar a fazer de conta que não é nada connosco? Quando menos esperarmos, podemos comparecer, sem querer, numa realidade que continuamos a não acreditar. Pensamos que somos intocáveis e, no entanto, começamos a estar cada vez mais vulneráveis e nem queremos dar por isso. CMC
1:03:00 da tarde
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