quinta-feira, agosto 24, 2006
[0.991/2006] Tanta gafe
Ó José Flávio, tantas interpretações erradas numa frase/comentário: é obra! Primeiro, é lusófono, não anglófono. Segundo, o epíteto proveniente do lado ocidental do Atlântico não me assenta minimamente. Depois, ter uma EP na mão e fazer uso dela não desrespeita em nada os valores democráticos. Por sinal, uma das áreas da Festa que mais aprecio é a Internacional, onde se pode encontrar imagens dos ícones ditos/considerados pelos organizadores como libertadores. Desde o Presidente da Coreia do Norte, essa mais que provável democracia segundo alguns, e sempre apresentada como República Popular da Coreia. Camisolas com o humanista, segundo algumas pessoas, da União Soviética, mais conhecido por Zé das Botas. Este ano deve ser possível ver a fotografia e edições do pseudo-biblista-bolivarista, essa nova referência da miséria, perdão, como dizem os acérrimos, da libertação da América do Sul. Entre outros tantos. Dá gosto passear, ver as bancas, tomar uma bebida fresca e desfrutar da sombra daquele local da Festa, como não há em mais nenhum local do recinto. Como cereja no topo do bolo, passagem obrigatória pela Feira da Ladra e comprar os livros de bolso da colecção marxista-leninista que faltam para completar a colecção. Há sempre um ou outro que não temos e adquirimos por um valor simbólico. Em suma, é um dia bem passado na Atalaia (por isso o regressar todos os anos). Espero que o LNT cumpra a palavra dada e pague, no próximo dia 2 de Setembro, o jantar no Madeirense, não num dos famosos restaurantes, mas o da Festa da Atalaia. CMC
6:03:00 da tarde
. - .
Página inicial
. - .
Comentários (2)
|
|