segunda-feira, agosto 28, 2006
[1.009/2006] Participação nas forças militares internacionais
Vê-se por aí em muitos WebSites e Blogs uns contadores que indicam os custos de manutenção das forças armadas americanas nos conflitos em que estão envolvidos, sobretudo no do Iraque. Igualmente se ouve com frequência referir que países como Portugal devem fazer parte do esforço de guerra internacional agindo com coerência e participando com os seus aliados em acções internacionais. Á primeira vista são intocáveis uma e outra posições, porque é necessário que as alianças sejam para cumprir no bem o no mal que comportam. No entanto, visto de outro ângulo, nunca consegui descobrir nenhum contador que indicasse o valor recebido e criado nos Estados Unidos em virtude do tal esforço de guerra, isto é, sendo os USA (e a Rússia) um dos maiores produtores da indústria bélica, qual o valor criado por cada guerra onde se envolve. É que parece fácil simplificar falando só de gastos e comparando uns e outros sem nunca referir os ganhos que estas acções comportam, ou melhor, por cada bala disparada num conflito internacional qual o valor arrecadado pela economia americana e qual o verdadeiro contributo que, por exemplo, Portugal tem no desenvolvimento dessa indústria e no envio dos seus homens para os teatros de guerra. Parece demasiado materialista a abordagem, mas não anda muito longe do negócio que representa, onde uns são contribuintes líquidos e os outros se fazem compensar "inocentemente". LNT
1:19:00 da tarde
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