terça-feira, agosto 29, 2006
[1.017/2006] O Manifesto da Direita (do PND) III O Estado
Quanto ao ponto fundamental: Estado, a análise/tese só não se esquece de enquadrar a realidade social e económica de Portugal, como reduz a posição do Estado a mero árbitro, como indica. O Estado tem muitos defeitos, é uma certeza e qualquer cidadão constata este facto, mas querer transmitir a imagem de que o Estado se devia confinar unicamente às questões de soberania, como se isso se traduzisse, imediatamente, na melhoria das condições do país e das pessoas, é a maior falácia que se pode transmitir. O Estado precisa, e muito, de ser melhorado. A tónica deve residir e incidir sobretudo na qualidade, não na quantidade. O Estado anorético, como alguma Direita defende e o Manifesto subscreve, ou o Estado bulímico, como alguma esquerda apregoa, não são os mais interessados em estar ao serviço do cidadão. CMC
1:39:00 da tarde
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