terça-feira, setembro 26, 2006
[1.140/2006] PCTRVCRAP
Embora ainda sem ter analisado em profundidade, não me parece que o Diagnóstico e as Perspectivas de Evolução das Carreiras na Administração Pública ande muito longe daquilo que sabemos ser realidade. Bem percebo que na actualidade, onde a maior parte dos dirigentes são escolhidos por factores que nada têm a ver com qualificações comprovadas (provas dadas e reconhecidas), os trabalhadores se sintam ameaçados pelas avaliações de desempenho, principalmente a partir do momento em que elas venham a determinar diferenciações. Mas este terá de ser o caminho para premiar o mérito e evoluir para a qualidade. Assim será desde que essas regras se processem a todos os níveis e nos mesmos termos. Se os dirigentes da AP passarem a ser objecto de avaliação e auditoria e os resultados decorrentes lhes trouxerem consequências, irão ser os primeiros a querer aplicar conscientemente os instrumentos de avaliação aos seus subordinados. Quando ouço sindicatos defenderem que o mérito não pode ser forma de diferenciar trabalhadores ou que os actuais critérios para se atingir o topo das carreiras (antiguidade e habilitações independentemente da competência e qualificação) são direitos adquiridos, estranho o comportamento. LNT Os documentos oficiais podem ser aqui consultados na íntegra.
12:05:00 da manhã
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