terça-feira, setembro 26, 2006
[1.141/2006] Pasquins
Só mesmo a literatura de cordel se lembrava de puxar às parangonas as despesas com comunicações móveis do Gabinete do Primeiro-Ministro. Agrava ainda a notícia, segundo refere o Diário Digital, o facto de atribuir ao Primeiro-Ministro esse gasto, quando se trata de uma verba registada no Orçamento do Gabinete (e por isso de todo o Gabinete). A novidade dada pelo Correio da Manhã é repescada do Orçamento do Estado 2006, público e visado, podendo ser consultado nos Mapas que se encontram publicados no Site da DGO. (ver este assunto em particular na pág. 23) A pacovice da notícia, requentada de quase um ano, nada acrescenta e tenta demagogia fácil com o intuito único de vender papel. Para mais, a tentativa de comparar os gastos em telecomunicações móveis do Gabinete do Primeiro-Ministro (e não do Primeiro-Ministro conforme a manchete) com os outros Gabinetes Ministeriais, revela-se de perfeita imbecilidade, bastando imaginar as necessidades de comunicação de uns e outros. LNT
1:42:00 da tarde
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