quarta-feira, outubro 04, 2006
[1.165/2006] Salve-nos Pádua
A verdade, verdadinha, é que o meu papel não é desviar menores nem levar maiores a vícios fdp que destruam lares, arrastem os pulmões para as profundezas do alcatrão ou tragam à liça mais um profícuo debate sobre as malvadezas do fumo passivo. Mas, depois de há dias ter pendurado uma pequena Davidoff no canto da boca e ter escrito neste pasquim que a mortalha era cubana, de imediato tive honras de comentário e Post onde nada me foi perdoado (de ignorante para baixo) para finalmente constatar que as miseráveis folhas não eram cubanas, nem dominicanas, nem suíças, nem açorianas, mas dinamarquesas. Claro, deitei fora o estupor da caixa globalizante. Hoje, porque me apeteceu de novo chatear os fundamentalistas, acendi uma saborosa La Gloria Cubana que ainda inspiro em deleite com o intuito de escrever que finalmente chupava na democracia de Fidel e leio agora na caixa que a tal Gloria Cubana é nem mais nem menos que uma treta fabricada en España bajo supervisión de Habanos, SA. Ostia, será isto o iberismo? LNT
2:00:00 da manhã
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