quinta-feira, novembro 30, 2006
[1.469/2006] Constante na inconstância
Ah, ele então é isso! Coisas de artistas, como se vê. Ainda te hei-de apanhar a partir para uma ilha vulcânica de areias negras à espera do Nobel. A verdade, verdadinha, é que o meu amigo Rui Perdigão a quem também roubei os rabiscos da direita (ele incita-nos a isso enquanto nos tenta tirar o sono com os seus Streep Well) anda com um feitio danado para a brincadeira, aquilo a que chama a instabilidade estável, resultado certo de não ter ido este ano molhar os pés nos Pezinhos na Areia para as bandas de Altura. Tinha-te avisado, Rui, que as leituras de José Gil provocam efeitos secundários. Agora é o que se vê. Ficou uma belezura a imagem de - amarrotar os posts e depois rasgá-los em minúsculos pedaços, deitando-os para o lixo, um delete na perfeição. Sem arrependimento. Não poucas vezes é o que apetece, principalmente depois de todo o "grotesco das peças" a que também te referes mas, como dizia o homem dos refugiados antes de bater com a porta na cara dos lacaios de então e senhores de agora, são coisas da vida. Ou então fazer como o cherne fujão que agora se pavoneia nas lusas pantalhas diariamente a abrir o caminho de Belém como se fosse um Rei Mago. As tais janelas de oportunidade que há sempre quem não deixe escapar, meu caro. Bom, o que interessa é que ganhei a promessa de juntar mais um dos meus artistas no furo da parede onde está o barro. Esse já cá canta (há-de cantar) e como a arte não se transmite por fax temos de marcar um almoço em breve. Para outras desconversas, que bem falta fazem. LNT Memo: Tens alguma reposta para um email que em tempos enviei a pedir um dístico para o SIM nos Blogs?
1:54:00 da manhã
. - .
Página inicial
. - .
Comentários (2)
|
|