segunda-feira, fevereiro 26, 2007
[0.259/2007] Do PS em Lisboa
Vi a entrevista do nº 1 do PS na CML (esta numeração, entre os Vereadores, derivado do desentendimento entre socialistas não tem ponta por onde se lhe pegue!) à RTP 2. Gostei do que ouvi, excepto a proposta politicamente esdrúxula de uma coligação de todas as forças, do BE ao CDS, excepto o PPD, constituindo-se uma lista apartidária. A realizar-se eleições, e que elas ocorram quanto antes pelo bem da cidade, cada formação deve apresentar as suas propostas e os seus rostos. Depois, mediante o entendimento dos lisboetas, as coligações a formar-se, como é previsível, devem acontecer a posteriori, não a priori. Até por uma questão de esclarecimento dos eleitores. O que defende e propõe cada formação para a cidade? Devo referir ainda a este propósito a atitude pouco usual, mas digna de elogiar e seguir, do Pedro Cegonho, ao expor publicamente a sua intervenção na reunião da Concelhia de Lisboa do PS no seu blogue. Ainda bem que há quem comece a entender que um partido não pode viver numa redoma. Um partido tem de ser um espaço aberto, pois aquilo que se debate no seio de uma formação política também é do interesse do cidadão comum, não apenas das pessoas que se encontram nas quatros paredes onde tem lugar a reunião. Parece que o exemplo de Ségolène está a chegar a Portugal. A credibilidade - como refere o Pedro - também passa por aqui. CMCEtiquetas: Lisboa, Política Nacional, PS
10:44:00 da tarde
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