quinta-feira, março 22, 2007
[0.362/2007] A escrita vê-se
Os dias de molho proporcionam, quando cessam as dores de cabeça e os reflexos se recompõem, actividades que não envolvam recursos físicos mas que ocupem a mente em quarentena. Geram-se estados de espírito complexos no combate ao stress pós-febre onde as horas correm intervaladas com sonos, filmes deixados por ver, memórias dispersas de coisas por fazer, preguiças a satisfazer, leituras esquecidas a meio marcadas por recibos de almoço, extractos Multibanco e guardanapos do café. Em sucessão à visão do Hotel Rwanda, a leitura acabada do Quiproquos@media.com há tempos recebido do seu autor, Francisco Silva, que contém o registo de textos soltos sobre coisas que ligam águas e azeites, comunicação e genoma, tudo embrulhado no celofane da sociedade da informação. Ficam por registar as habituais respostas aos comentários que amavelmente vão deixando nos meus textos deste Blog, com a nota que todos eles estão, como sempre, lidos e agradecidos. Isto está quase a passar. LNTEtiquetas: Literatura, lnt, Vida
2:20:00 da manhã
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