quarta-feira, março 28, 2007
[0.390/2007] Por falar em privados...
Caro Rui, Depois de ler o teu escrito, lembrei-me de uma frase que o Governo tem dito vezes sem conta: os privados vão ser os grandes financiadores do novo aeroporto. Este ponto não pode ser escamoteado. A ser verdade, não imagino investidores apostarem num local qualquer, conforme indicava a notícia do DE, referindo que para muitos empresários qualquer local serve. Portanto, não é indiferente a localização. Eu percebo o entusiasmo das gentes da área da Ota. Com novo aeroporto gera-se um pólo de desenvolvimento local. Mas isso tanto aconteceria na Ota como em Freixo de Espada à Cinta. Temos de interpretar e assumir o novo aeroporto no contexto nacional e internacional e seguramente a margem sul dá uma garantia, em relação a Espanha, que a localidade a norte da capital não oferece. E, aqui, uma vez mais trago à liça a questão do TGV. Se a Extremadura (espanhola) ficar mais perto do aeroporto de Lisboa do que do de Madrid, é mais meio milhão de potenciais clientes. Sem esquecer, nas complexas e indispensáveis equações de transportes, ambiente e outros, a proximidade do porto de Sines. Nem tudo é mau para a Lusitânia com a integração ibérica. Saibamos, tal como os espanhóis o fazem e bem, tirar partido disso e desenvolver a nossa economia. CMCEtiquetas: Aeroporto
6:23:00 da tarde
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