sexta-feira, maio 25, 2007
[0.666/2007] Bruxelas contaria com mais força
Caro Alexandre, Com os dados actuais, penso que será muito difícil. Todavia, não é impossível e ouso pensar que tanto Berlim como Paris poderiam estar na primeira linha de defesa da candidatura de Blair em 2009. De certo modo, juntava-se o útil ao agradável. Seria um Presidente da Comissão com peso político interno e externo muito forte, se calhar sujeitar-se-ia a bater em termos de dinamismo Delors, e, por outro, era uma prova para os Estados mais cépticos do projecto europeu, contar com um Presidente oriundo de um Estado tradicionalmente eurocéptico. A UE ganharia muito! Cá estaremos, dentro de dois anos. Quanto ao Banco Mundial, o sucessor do senhor das meias rotas, ao que tudo indica, será um norte-americano, dado o acordo tácito em termos de origem da continentalidade dos responsáveis máximos organismos resultantes de Bretton Woods. Ora estando um espanhol no FMI, o BM contará com alguém da margem oeste do Atlântico, de acordo com estabelecido. CMCEtiquetas: Política Internacional
7:29:00 da tarde
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