quarta-feira, junho 20, 2007
[0.818/2007] Coisas verdadeiramente complicadas
Walter Rodrigues discorda de José Gil sobre a "relação com a morte" na "filosofia de não-inscrição" se aplicada em modo nacional. Entendi das releituras feitas que José Gil se refere ao assunto excluindo (está no texto) os familiares e amigos íntimos. Não posso, por ser somente um curioso da matéria, ser parte desta polémica, mas tudo me leva a concordar com Walter Rodrigues quando diz não lhe parecer que haja "um modo nacional de nos relacionarmos com a morte por não-inscrição". Reconheço que neste caso o todo nacional não existe como entidade. Reconheço igualmente que a informação e o registo (em grande parte também resultante das tecnologias) são hoje realidades que nos aportam a inscrição muito para além do culto dos mortos. No entanto, e sem sequer querer avançar nesta polémica que ultrapassa o meu saber, volto a referir a excepção apresentada por Gil, para poder dar sentido à sua teoria. Basta ver o estado de abandono de tantos jazigos que, mesmo tendo um valor patrimonial importante, só não é pior por intervenção das entidades autárquicas. LNTEtiquetas: Filosofia, lnt
2:00:00 da manhã
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