domingo, agosto 19, 2007
[1.098/2007] Esperam-se consequências
O Ministério da Administração Interna (MAI) considerou hoje «inaceitável» a «destruição de bens patrimoniais alheios» e anunciou uma investigação ao caso dos estragos feitos sexta-feira por activistas contra os organismos geneticamente modificados (OGM) numa herdade em Silves.
Consta-se que a GNR ficou passiva perante a atitude de uns vândalos em Silves, que se assumem associação ecologista. Convém, por um lado, apurar porque ficaram os agentes da autoridade passivos perante este acto de vandalismo. Só tomaram notas de quem protagonizou o ataque? Por outro, se o dito grupo de pessoas se apresenta como associação ambientalista e o seu método de intervenção é a destruição, apenas merece a ilegalização, a associação, e o respectivo tratamento com a Justiça, os seus elementos. Para apimentar a situação, o eurodeputado do BE apoiou esta postura. Estamos mais do que esclarecidos quanto à responsabilidade deste senhor: nenhuma. CMCEtiquetas: Portugal
11:14:00 da tarde
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