segunda-feira, setembro 10, 2007
[1.183/2007] Porque é que as coisas acabam?
Porque o acabar faz parte da vida. É-lhe inerente.
Com uma saudação para todos os que se deram ao trabalho de ir lendo este Tugir e uma outra em especial para o meu camarada Carlos Manuel Castro com quem tive o prazer de o construir, venho comunicar o fim da minha participação por entender ter chegado a altura de um registo diferente.
O Tugir em português foi muitas vezes um prazer, os meus leitores foram os melhores do mundo, incluindo os opositores, e a parceria que construiu e desenvolveu esta ideia não podia ter sido mais apropriada.
Mas o Mundo, meus amigos, é feito de rupturas e chegou a altura de concluir esta etapa. Para se construir é preciso vontade e gosto e já não me gosta Tugir. O Tugir em português, projecto concebido para a escrita a quatro mãos e duas cabeças, não tem mais condições para continuar.
Talvez pareça injusto, sei, mas seria muito mais injusto tentar, junto de quem me lê, fingir que ainda me dava prazer olhar para um espelho onde não me revejo.
Agradecido, muito, a todos.
Se estiverem na disposição de me aturar em novo registo e a solo, terei todo o gosto de os receber no a Barbearia do Senhor Luís onde continuarei a escrever sobre tudo e sobre nada num regime desalinhado e descompassado. Luís Novaes Tito (LNT) 2007-09-10Etiquetas: Vida
1:55:00 da manhã
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