terça-feira, setembro 11, 2007
[1.194] Uma matéria que dispensa facciosismo partidário
Considerando que foram cometidos erros desde essa ocasião, reconhecidos pela administração norte-americana, o CDS regista, contudo, a «reaproximação transatlântica dos últimos anos».
«A Europa está mais ciente da ameaça deste século e tem agido com enorme eficácia. Os EUA perceberam que os aliados são preciosos e que quaisquer divisões de fundo no Ocidente são prejudiciais no combate ao totalitarismo islâmico», refere o comunicado.
Para o CDS-PP, neste caminho de aproximação «foram cruciais os papéis de dois líderes de centro-direita europeus, o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel».
O CDS devia perder alguns tiques facciosos, pois o combate ao terrorismo não é apenas de direita ou de esquerda, é da Democracia. Pensar que na UE só os líderes de Paris e Berlim têm estreitado os laços transatlânticos nesta luta contra o terrorismo - e de facto os actuais rostos políticos gaulês e germânico têm concertado posições com Washington ao invés dos seus antecessores - é criar um engodo. Ou será que outras chancelarias, que mesmo não sendo do centro-direita, não o têm feito? Agradece-se mais seriedade política ao CDS. CMCEtiquetas: CDS, Terrorismo
5:36:00 da tarde
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