sexta-feira, janeiro 26, 2007
[0.128/2007] A candidata frontal e o(s) seguidor(es) dos seus passos
Sarkozy, que ainda é ministro do interior, isto é, que faz parte do governo, foi ver os independentistas, certamente falaram da independência do Quebec, sendo ele membro do governo, o que quer isto dizer? Quer dizer que o governo de Villepein é pro-independentista? Quer dizer que Sarkozy como Ségolène são pro-independentistas? Certamente Sarkozy não foi falar de tricot com os independesntistas... Porque não o atacaram também? Porque é que o encontro de Sarko com os independentistas não fez manchete dos jornais? O que se passa, penso eu, é que agora vale tudo para desestabilizar a candidata socialista. Os Sarkozistas, sulcam todos os passos de "Sego", vasculham palavra a palavra o seu discurso e têm todo um sistema de organização só para esse serviço. Neste momento estão a ver se "Sego" perde as estribeiras. Sendo assim provavelmente dirão: era de se esperar é uma mulher? Bof! Não sei como é que um "ditozinho" [Ségolène defendeu publicamente a independência do Quebeque] destes pode ter tido tanto impacto, tendo em conta as vezes que Estados do Norte se ingerem, sem cerimónias, nas políticas dos Estados do Sul. Tenho impressão que se "Sego" fosse fazer a mesma afirmação (com as devidas contextualizações), no Senegal ninguém se preocuparia! Entretanto o facto de "Sarko" utilizar o aparelho de Estado para inquirir sobre a vida de familiares de "Sego" parece não incomodar alguém! Mas, esta aí um verdadeiros problema...
Cara Paula, O seu comentário - que se apresenta parte substancial - diz muito. Em França, só a candidata socialista à presidência tem apresentado propostas e fá-lo de modo frontal. Do lado da UMP, há, pelos vistos, apenas a preocupação de seguir os passos de Ségolène. A campanha ainda agora só vai no adro. CMCEtiquetas: cmc, França, Política Internacional
5:28:00 da tarde
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Comentários (3)
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