terça-feira, maio 08, 2007
 [0.578/2007]
O mia patria piu bella e perdutta!
Oh membranza si cara e fatal!
Subtítulo: Aviar um Post com substância
Por outro lado, considerando ainda ângulo mais esdrúxulo, quando uma aeronave se faz à perna-base e à final, ou efectua a aproximação directa às pistas 36 e 18 da Portela, mesmo mantendo a razão de descida nos parâmetros normais, verifica que a volumetria em altura de todo esse eixo é condicionada, o que certamente causa muitos problemas de lucro a toda a espécie de patos-bravos, incluindo os engenheiros-civis, diplomados e outros, inscritos, ou não, na respectiva Ordem.
Somado esse ângulo ao outro de 180º, ou melhor, processando a triangulação com a área de construção disponível depois da terraplanagem da Portela e respectivo loteamento, arre, é obra!
Tudo isto sem espreitar pelo Earth Google e sem habilitação pré(ó)-esforçada é, tenho de confessar, um substancial exercício de síntese-analítica.
Se projectar o interesse nos interesses de quem anda a criar porcos em Alenquer ou no Montijo quando podia semear e enxertar prédios, moradias, viadutos e outros produtos agrícolas de betão, chegamos à massa das maçarocas, só para continuar na conversa das malus sieversii e dos outros produtos agrícolas.
Aqui temos uma perspectiva da metrópole. Aquilo a que se chama planificação da área metropolitana de interesses, considerando igualmente o metro de superfície da margem sul quando chegar à estação da arriba fóssil da Costa da Caparica, daqui a trinta anos.
Todas estas teorias cairiam pela base, e isso serviria para dar substância final à complexidade desejada num hardPost que apresente o seu próprio contraditório, se se considerar, por exemplo, construir na Portela um espaço verde, sei lá, por exemplo, uma Feira Popular que integre um Parque Mayer com casinos, pistas de bowling, lagos para cisnes, relvados artificiais, muito algodão doce e um elevador com tapete rolante para as muralhas do Castelo de São Jorge, depois de lá abrir uma esplanada sobre o Tejo onde, entre outros petiscos, os alfacinhas se possam alambazar com umas minis, uns pratinhos de moluscos gastrópodes ou uma travessa de outros lamelibrânquios.
Entretanto o novo aeroporto, a bem da área metropolitana, poderia ser construído em plataforma flutuante, ou em viaduto, entre as margens do Rio Tejo.
Imagine-se a poupança em aterros.
Como se sabe os engenheiros não gostam de ter por perto só ares e conseguem milagres.
Por falar nisso (em engenheiros),
Os Parodiantes de Lisboa, os da situação e os outros, já fizeram as malas?
do seu, LNT
Referências:
 Vida das Coisas e não só.Etiquetas: Aeroporto, Blogs, Bocas, Lisboa, lnt, Portugalidades
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