sexta-feira, junho 15, 2007
[0.787/2007] Obviamente,
mantenho o meu entendimento, caro Tomás Vasques.
Antes gostaria de esclarecer que a temperatura não me aquece, nem arrefece. Sou disciplinado, embora não pratique a militância activa desde a campanha de Carrilho e já nessa só em coerência por ter sido candidato, embora em posição de encher-chouriços na lista da Assembleia Municipal.
Adelante, que a disciplina exige e o voto é secreto.
Dizia que mantenho o entendimento porque a condição de cidadão prevalece para além da de ser membro de um partido. Não faz qualquer sentido considerar cidadãos-novos e cidadãos-velhos dado não estarmos perante um acto de conversão, assim como também não o faz, o juízo de intenções quanto à qualidade de independente, mesmo que se trate de um ex-filiado. A comparação que faz entre Helena Roseta (de quem não tenho qualquer procuração, até porque sou disciplinado) e os casos Isaltino e Valentim não me parece válida dado que um e outro já eram Presidentes de Câmara e Roseta não, logo o tal espaço político que perderiam em nada se assemelha e, que se saiba, as razões de foro judicial que levantaram entraves a um e outro não encontram qualquer paralelo com a candidatura de Helena Roseta.
Quanto ao resto das considerações que respeito, bastavam ser suas, do tipo - "estas retaliações partidárias mascaradas de «movimento de independentes» usam o populismo como cimento ideológico" - são, obviamente, uma perspectiva pessoal.
Continuo a entender que se há culpa em tudo isto, reside na falta de credibilidade dos Partidos em grande parte resultante dos seus próprios actos e muito da forma como alguns políticos entendem a incapacidade de discernimento de quem vota. LNTEtiquetas: Blogs, Lisboa, lnt, Política
12:15:00 da tarde
. - .
Página inicial
. - .
Comentários (0)
|
|