terça-feira, julho 17, 2007
[0.928/2007] Pobo do Norte
A Maloud queixa-se que neste Tugir tem-se falado pouco do deserto. Tem razão Maloud, mas manda o calendário europeu que até ao final do ano seja época de defeso e, como somos predadores tementes e comportados, estamos dedicados à pesca aprobeitando a maré-alta e o peixe ralo.
Enquanto isso, dibersificam-se actibidades. As profissões liberais e dos liberais estão na moda. Ebitam-se facturas, fica mais dinheiro em caixa, menos no fisco e dá para adbogar a manutenção da carga fiscal que os outros liquidam. Mas também lhe digo: - Se fosse polaco, teria antes aberto um funileiro pois se o negócio dos canalizadores é rentábel na terra de Sarkosy também debe ser aqui, onde o clima mediterrânico num-e mostra diferenças de bulto.
Só num-e entendo a queixa da Maloud quanto ao deserto porque a sei mulher-do-norte, mais precisamente das Ántas, carago, e essa num-e é zona árida mas antes de paisagem. Aliás debe ser de floresta birgem senum-e como explicar haber aí tantos símios a macacar? Bem podiam reibindicar para a Inbicta a instalação de um instituto nacional de genética onde aprobeitariam a matéria-prima para conceber e clonar o nobo super-homem-luso: O Menezeriopintosta Valenloureirus.
Num-e é por falta de bontade que aqui num-e se aborda mais bezes o chá-canasta da Foz mas agora qu’a Gaia bai boltar para a ribalta num-e faltarão oportunidades. Ganda nóia, Maloud. Ganda nóia! LNTEtiquetas: Blogs, lnt, Vida
5:11:00 da tarde
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