sexta-feira, abril 30, 2004
[00.385/2004]
A União Europeia a 25
Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Filândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa e Suécia.
Para consultar os dados referentes aos países fica o link
LNT
9:25:00 da tarde
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[00.384/2004]
Às 23:00 horas de Lisboa
Em 1 de Maio de 2004, grandes trechos da Europa Central e Oriental serão unidos na paz e democracia com o alargamento da UE para vinte e cinco Estados-Membros. A União Europeia acolhe dez novos países Chipre, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, República Checa e República Eslovaca. Por toda a Europa desenrolar-se-ão cerimónias, organizadas pelas instituições europeias, os governos da UE e o sector privado, para assinalar este alargamento histórico.
LNT
8:36:00 da tarde
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[0.383/2004] Solidariedade Bloguítica [899]
Abaixo a pedofilia! Abaixo a Corrupção! Abaixo, mais abaixo, mais abaixo! Bom fim de semana a todos os que estão de partida para o combate. LNT
6:09:00 da tarde
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[0.382/2004] 5,3
Desta vez o tempo de antena de homem das massas não foi para o ar. Também podera, com tantas coisas importantes como as acareações e as importantíssimas declarações de Felgueiras em directo da diáspora. Coisas de Fátima em maré de milagres com sorrisos do Primeiro a anunciar o fim das restrições europeias à contenção real do défice em 5,3. Ai se nós também fôssemos queixinhas... Volta Gugas! Estás perdoado. LNT
12:57:00 da manhã
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[0.381/2004] À espera da obra-prima
O prezado Roncinante, pelo que se percebe, abstém-se de fazer comentários sobre bola. Ora, penso que o nosso companheiro blogueiro faz mal. Mas, com a profusão de literatura editada nos últimos anos no nosso país não devia de haver qualquer problema. Há sempre uma base na qual sustentar a visão apresentada, em especial quando se é desancado, como parece ter sido o caso do proprietário do Jumento. São livros: das notas, das conversas de balneário, dos acessos ao relvado, da troca de camisolas, dos rolos de papel higiénico que as claques arremessam e até da comida preferida dos jogadores, etc. Mas, pelos vistos, o Roncinante não liga muito a esta literatura. Certamente deve estar à espera de um dicionário, vários volumes, de A a Z, do grande douto Gabriel Alves. Num estilo semelhante à obra realizada por Nicola Abbagnano. Opções! Entretanto, faltam alguns dias para o início do Europeu e já se prognostica o pior para o "time" de Scolari. Tive oportunidade de fazer um périplo pelos periódicos, não os desportivos pelos quais perdi a paciência há muito tempo, e constatei que as selecções favoritas tiveram, tal como a nossa equipa das quinas, uma noite pouco agradável. A Alemanha, selecção pela qual me habituei a torcer, quando Portugal não participava em fases finais, está uma desgraça. Não é de recente, mas 5-1 com a Roménia! Ao bom estilo do ditado da galinha da vizinha posso argumentar: ainda falam dos portugueses? Mas já sei caro Roncinante, também há adágios para rebater esta minha afirmação: com o mal dos outros... Bem... Rendo-me! Junto-me ao grupo dos esperançados na criação de tal obra-prima, se possível em fascículos coleccionáveis, do sapiente comentador. CMC
12:52:00 da manhã
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[00.380/2004]
Provocação do dia
Será que o buraco do EDIL é o Tee shot ou o hole 18 do Torneio "Força Portugal"
LNT
12:26:00 da manhã
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[00.379/2004]
Cubanos
Dizem-me para este exílio onde estou, que o Fidel português se prontifica a abdicar do lugar cativo que tem à mesa do orçamento do continente e afirma que lhe basta a própria manjedoura fornecida de banana pintada, anona e milho frito.
Diz quem me informou, que o sorvedouro em que a corte da Ilha se transformou, poderá começar de novo a agitar a bandeira separatista, convencido que nunca ficaria pior que Chipre. Fiquei por saber se será a parte que vai aderir à UE no Dia do Trabalhador, ou a outra que fica de fora.
Nunca percebi a lógica da independência da Cabo Verde, mas entendo que se alguma teve, se deveria igualmente aplicar a quem tanto a reclama noutras ilhas povoadas por portugueses.
Com as eleições autónomas do fim do ano veremos de novo o apoio das massas ao animador do corso e às suas estratégias da apanha da lapa.
Façam-lhes a vontade!
LNT
Nota: Assim fica também respondido a desafio que PG fez no post [888]
12:22:00 da manhã
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[00.378/2004]
Combate às listas de espera
Tou shin?!
Ò shô tor. Tou com um inchaço na barriga.
Já shei que o shô tor não dá consultas plo télélé, mas agora que me pode dar uns conselhos porque não sou dos privilegiados, gostaria de xaber se devo ir à casinha ou papar aqueles comprimidos de carvão da voda fone que o boticário me aviou.
Xin xenhor, xô tô.
€0,12
Agradecido.
LNT
12:18:00 da manhã
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quinta-feira, abril 29, 2004
[00.377/2004]
Profecias
Diz-se que a canonização de Escrivá já processou o primeiro milagre. Agora as receitas serão uma nova boda de Canã. (JUAN 2:1-12)
LNT
11:57:00 da tarde
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[0.376/2004] Alargamento
A escassas horas da maior revolução que a União Europeia pode conhecer, nós somos, neste momento, actores históricos privilegiados, o artigo de Franscisco Sarsfield Cabral revela, de forma evidente, o significado deste alargamento, realçando ainda, quando muitos esquecem, os princípios norteadores da União. CMCEtiquetas: cmc
11:45:00 da tarde
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[00.375/2004]
É tão fácil ser profeta da desgraça nesta altura do campeonato
As desgraças acabam por se instalar na alma futebolística nacional.
O homem não vale nada. Não presta. Ao início ainda se deu o benefício da dúvida. Mas, já se sabia o que é que ele ia fazer. O resultado está à vista! Fora a pipa de massa que não está a receber…
Este retrato, acima descrito, é a corrente dominante na maioria dos fanáticos de futebol em Portugal. Desde o adepto de bancada aos novos analistas desportivos, tipo jornal da TVI de domingo à noite, sem marginalizar a classe política que participa nos debates televisivos, como quem faz parte de uma comissão científica, altamente credível, tudo no domínio da ciência do esférico.
Eu, pelo contrário, em jeito de contra-corrente, continuo, de há muito, a acreditar no nosso seleccionador nacional. Ainda que o patriotismo, um pouco saloio, aquando da contratação me tivesse deixado alguns pruridos (neste caso de patriotismo nada como um bom regulador: os ingleses; se até a equipa de Sua Majestade tem um estrangeiro, por que não nós? E não é um estrangeiro qualquer, é um brasileiro). Depois, de se sentar, pela primeira vez no banco, com as quinas no peito, salvo erro Scolari estreou-se num jogo com a selecção transalpina, aquele indivíduo, seleccionador campeão do mundo, pelo Brasil, era, e é, o nosso seleccionador nacional, ponto parágrafo. Nada mais a acrescentar ou a remover da contratação.
Não tive oportunidade de ver o jogo com os suecos e também pouco me importa se a selecção, neste momento, nestes jogos pouco oficiais, joga bem ou mal, ainda que, como os feijões, prefiro ganhá-los a perdê-los.
Contudo, a onda de desalento, por causa dos resultados, tem crescido. Penso que no próximo jogo, se perdermos, para mais de metade dos portugueses apaixonados pela bola, o Carmo e a Trindade caem.
A veia lusa, de mau agoiro, eleva-se com distinção, em qualquer conversa que meta selecção nacional de futebol. Pois essa veia que sobressaia ainda mais e se expresse em pleno, na visão mais trágica que a selecção terá no Euro 2004.
Tenho, para mim, com muitas dúvidas e nenhuma certeza, que a maioria dos nossos pessimistas da bola terão de sorver em seco as suas previsões calamitosas, no próximo mês de Junho.
Portugal terá um excelente desempenho no Euro 2004, e isto passa, pelo menos, da primeira fase. Apontaria as meias-finais.
França: a mais forte; República Checa: a surpresa. São prognósticos antes do jogo.
(Estou à beira do precipício e dei o passo certo, estou a dar um passo …)
Fica registado, para daqui a dois meses comprovar quem está enganado.
CMC
3:03:00 da manhã
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quarta-feira, abril 28, 2004
[00.374/2004]
Eixo do Bem
Agora sim, o mundo está mais seguro.
Em Fallujah, GWB continua a salvar o Iraque dos iraquianos.
Quantos terá salvo hoje?
LNT
12:36:00 da manhã
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[00.373/2004]
Tudo
O Tribunal Administrativo de Lisboa mandou suspender as obras do Buraco do EDIL por:
“ausência de um estudo de impacte ambiental e de tráfego, inexistência de consulta pública do processo, não audição do Instituto Português do Património Arquitectónico e pelo arranque das obras sem que o projecto de execução estivesse concluído”
O Edil, em resposta, acusa os seus amigos do Ambiente e grita da tribuna:
Eu fiz:
TUDO, tudo, tudo, tudo, sublinho TUDO!
TUDO, tudo, tudo, tudo, sublinho TUDO!
TUDO, tudo, tudo, tudo, sublinho TUDO!
TUDO, tudo, tudo, tudo, sublinho TUDO!
TUDO, tudo, tudo, tudo, sublinho TUDO!
Agora vejam lá se o Edil chegasse a Supremo Magistrado da Nação!
O Edil sublinha TUDO, tudo, tudo... mas faz sempre NADA, nada, nada...
LNT
12:01:00 da manhã
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terça-feira, abril 27, 2004
[00.372/2004]
Regionais
Lamento, caro Paulo [888], mas desta vez não poderei reagir.
Se o texto de Vicente navegasse pelo Mare Tranquillitatis, ainda poderia ser mas, o IOL a partir das 20 horas quer uma coisa qualquer que não estou na disposição de lhe dar.
Como ando por casa do matador dos Távoras, não tenho hipótese de ver o texto.
Não faz mal. Vicente Jorge não dará pela ausência da crítica.
Embora sem saber o que Vicente disse, fiquei a gostar de saber que pelo menos nos Açores o PS Regional mostrou-se satisfeito com o consenso a que se chegou em termos de Revisão Constitucional.
LNT
11:38:00 da tarde
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[00.371/2004]
Chernobyl, 18 anos depois
Fez ontem 18 anos que o planeta Terra conheceu a face sombria da globalização. A tal globalização que não é boa nem má, apenas é, como diria o filósofo Descartes em relação à existência de Deus.
Duas décadas, sensivelmente, depois, o acontecimento passou em branco. Lamentável, mas um facto.
CMC
7:08:00 da tarde
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[00.370/2004]
Iberismos
Recebi no passado domingo, 25 de Abril, na minha caixa de correio virtual a seguinte missiva:
Também para Olivença, 25 de Abril!
Em 25 de Abril de 1974, há trinta anos, Portugal pôs fim a um regime autocrático e orientou-se para a democratização, a descolonização e o desenvolvimento.
O Estado português, participa plenamente na Comunidade Internacional, desenvolvendo relações solidárias com todos os povos e, nomeadamente, com os demais Estados da CPLP.
Transmitida a administração de Macau para a China e alcançada a independência de Timor-Lorosae, está encerrado um ciclo histórico: Portugal não coloniza nem tutela quaisquer territórios ou povos.
Agora, serena e firmemente, levemos por diante o resgate cultural e político de Olivença!
Denunciando os duzentos anos de domínio colonial espanhol, refaçamos e aprofundemos a ligação com Olivença e com os oliventinos!
Reencontremos Olivença!
A maioria dos portugueses esqueceu-se desta parcela do seu território, reconhecida internacionalmente desde o início do século XIX, em solo espanhol.
Há quem continue a defender a causa, ou seja, o regresso de Olivença à lusitana pátria, ainda que os ouvidos de mercador, da parte dos políticos nacionais, tenham sido mais eficazes. Naturalmente, longe de querer entrar em conflito diplomático com o vizinho espanhol, Portugal acomodou-se à situação. Esta é uma forma típica do português estar na vida. Somos assim. Isto não significa que tenhamos de continuar a ser, totalmente, assim!
Se olharmos para o nosso lado oriental, notamos como o irmão estimado/odiado castelhano, trata de, tudo por tudo, conquistar o pequeno território britânico de Gibraltar, mesmo sabendo que a maioria dos residentes prefere ser fiel à coroa, não de Madrid, mas de Londres. Quando, da mesma forma, os mesmos castelhanos não abrem mão dos territórios situados no norte de África.
Para quem, como eu, que tem um tendência Ibérica, não deixa de ser um duro revés assistir à postura do português face ao castelhano.
Depois da proposta realizada na semana passada, pelo líder carismático Fraga Iribarne, de uma junção do norte de Portugal com a Galiza, talvez fosse o seu último e mais marcante acto como político, agora que a sua carreira está a entrar na recta final, continuamos a assistir, há séculos, a um poderio, na Península (termo mais caro aos portugueses, em vez de Ibéria), dos castelhanos.
Os castelhanos podem, e têm com certeza, muitos defeitos, mas têm uma qualidade, para nós defeito, acabando por representar a sua sobrevivência, que é a da sua determinação, quase, senão mesmo, obstinada.
Dos diversos povos peninsulares, eles (castelhanos) foram e continuam a ser neste lado ocidental da Europa, como diria a música de Zeca Afonso, cantada no passado fim-de-semana em Madrid (a propósito da questão iraquiana), quem mais ordena.
CMC
1:32:00 da manhã
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[00.369/2004]
Provocação do dia
Quantos activistas são necessários para uma vaia?
LNT
1:15:00 da manhã
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[00.368/2004]
Buracus interruptus
Estranho ainda não ter começado a ouvir e a ler que estes bandidos da oposição conseguiram prejudicar os cidadãos que usam a Capital. Estranho ainda não ter visto caras de pesar pelos imensos transtornos causados aos pacientes cidadãos que têm de entrar em Lisboa pelas Amoreiras. Estranho ainda não ter visto alguém fazer o discurso da tanga em relação ao atraso que a suspensão das obras do buraco inclinado das Amoreiras vai trazer aos pacatos cidadãos de Lisboa.
Imagino que quando esse discurso começar, os que têm realmente razão para serem criticados por não terem cumprido as regras básicas a que estavam obrigados antes de iniciarem as escavações, se apresentarão de indicador em riste a chamar “anti-lisboetas” e “anti-patriotas” os que agiram em defesa dos cidadãos de Lisboa.
Veremos o que aí vem, na esperança de que mais vale corrigir, ainda que tardiamente, do que lamentar no tempo próprio o “mau azar” e o “fado” da morte e da deficiência causados por irresponsáveis
LNT
12:59:00 da manhã
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segunda-feira, abril 26, 2004
[00.367/2004]
Os bois e os nomes
Vasco Pulido Valente é um excelente escritor e um razoável romancista.
Na conjugação destas características consegue obter resultados interessantes como a prosa ontem atirada para as páginas do DN (como chama a atenção, e bem, o meu prezado parceiro de Blog CMC no Post imediatamente inferior), que se lê com agrado e alguma concordância. Mas falta-lhe o rigor e em algumas passagens o conhecimento mais profundo das lógicas (ou ilógicas) factuais que determinaram certos procedimentos.
É uma estória incompleta e pior do que isso, porque perigosa, sem conclusão.
É a estupidificação pelo vazio de um movimento que observado pelo defensores da EVOLUÇÃO de ABRIL, contraria o conceito de revolução consubstanciado pela saída do Povo de Lisboa à rua.
Duas anotações:
1. Um comentário às imagens dos espoliados que o Último Reduto publicou. Poderíamos publicar igualmente fotografias das urnas de portugueses cobertas com a Bandeira, tiradas ao longo do tempo da guerra colonial. Muitas delas de portugueses do Continente que só conheceram o Ultramar porque foram mobilizados.
2. Um comentário ao comentário que um tal Camacho deixou num Post lá mais para baixo. A Revolução venceu porque os milicianos entenderam que não havia qualquer razão para a combater. Não havia em Portugal, qualquer envolvimento com o poder que só se mantinha pela força. Os milicianos (e muitos quadros) não estavam dispostos a continuar a combater em defesa de interesses que não consideravam seus. Comprova-se pelo comportamento, logo após a Revolução de Lisboa, das tropas destacadas nas colónias. Hoje é fácil desenharem-se os mais mirabolantes cenários como o de: "que teria acontecido se tivesse havido ordens para que a Força Aérea agisse sobre os revoltosos?". Talvez meia dúzia de fogachos de heli-canhão sobre os revoltosos tivesse resolvido o assunto. Mas será que a Força Aérea acataria as ordens? De uma coisa tenho a certeza. O comando da Força Aérea nunca bombardearia os populares nas ruas.
LNT
11:40:00 da tarde
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[00.366/2004]
Leitura obrigatória
A não perder o artigo de Vasco Pulido Valente, de ontem, no DN.
Os heróis e as bestas, os factos que mudaram e os que podiam ter mudado. Os anos quentes pós Estado Novo, escritos por que não tem pudor em chamar os bois pelos nomes.
Pulido Valente no seu melhor!
CMC
7:21:00 da tarde
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[00.365/2004]
Comistro [ II ]
O comistro não deve ter ouvido a intervenção do Presidente da Assembleia da República.
Se tivesse a oportunidade de escutar o que a segunda figura da nação portuguesa considera como devia ser tratada a comemoração do 25 de Abril, uma cerimónia análoga ao 4 de Julho nos E.U.A. ou do 14 de Julho em França, certamente o comistro não diria tantos dislates.
Será que ele sabe o que representa o 4 de Julho nos E.U.A.? Talvez acabasse por responder: deve ser um feriadozito estival.
São os pesos e as medidas de cada um que acabam por evidenciar o excesso de coerência, que é como quem diz, a ausência dela.
CMC
1:35:00 da manhã
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[00.364/2004]
E "prontos"!
Já lá vai o 25R! Foi um desopilanço desanuviativo das sombras da alma. Um saltitar de Blog em Blog, um ler, um acenar da cabeça que sim, um abanar da cabeça que não, um ler mil vezes a Grândola, o Depois do Adeus, o R de Alegre, os cravos reais, estilizados, traçados, desenhados, cartoonados, vermelhos, salpicados de rosa. Um ouvir de discursos, um ver de soldados, um visitar lugares sagrados.
Gostei de saber que Abril, Guernica, e Rivero andam associados.
No balanço, o agradecimento aos Blog's, O Jumento, em especial o franchisado 25 de Abril - o coice que Abril deu, à Adufada O que houve de bom nestes últimos trinta anos (a que não sei fazer o link) e ao apontador Aqui posto de comando.
Nestes últimos dias temos sido objecto de muitas referências e de alguns links que agradecemos. Em nome de todos (a quem retribuímos de imediato) referimos o de esquerda do O País Relativo. Foi um acto do Abril que sempre defendemos.
Finalmente e uma vez mais uma especial saudação à dedicação do Memória e outra aos Abstratos, Concretos a quem surrupiámos a imagem deste Post.
A semana que se segue será de especial actividade extra-bloguística. Tudo faremos para continuar no trilho da liberdade que o Primeiro de Maio culminará.
A todos um abraço e vamos a isto, que já chega de pieguices.
LNT
1:30:00 da manhã
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domingo, abril 25, 2004
[00.363/2004]
Objectores
Aqui há uns dias atrás ouvi, durante um jantar, que o nosso Primeiro que agora é tão favorável às missões militares andou a pinchar as paredes com grafitti de "Nem mais um soldado para a guerra".
É estranho que os nossos governantes mais militaristas, nunca tenham feito recruta.
Com tantos jornalistas na Blogos que, como diz o Vento Querido, andam a beber inspiração para escritos, era bom que algum se interessasse por tentar saber quais as razões evocadas para o não cumprimento do serviço militar, pelo menos do Primeiro e do Segundo. Terá sido objecção de consciência ou consciência de objectores?
LNT
11:57:00 da tarde
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[00.362/2004]
Comistro [ I ]
O comistro volta a babosar. Daqui a vinte anos ainda será Delgado, nada mais que Delgado.
Espero que a alergia aos fenos lhe passe, senão, resta-lhe morrer de fome.
LNT
11:33:00 da tarde
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[00.361/2004]
Revolução Evolutiva
Estamos a seis dias de uma verdadeira revolução evolutiva.
A partir de sábado passamos a ser 435 milhões com a mesma Cidadania Europeia.
É tempo de a 9ª Sinfonia de Beethoven, que, apesar de não ter sido ouvida na Festa da Música que decorreu nos últimos três dias no Centro Cultural de Belém, por o seu compositor não fazer parte da lista dos grandes vultos românticos do século XIX focados este ano, ser ouvida, como hino de todos nós, num raio que progride, agora de Tallin a Lisboa e de Dublin a La Valeta.
CMC
7:19:00 da tarde
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[00.360/2004]
Discursos
Hoje, ficámos todos a saber que os Ministros não comentam o discurso do Presidente da República.
Também ficámos a saber que o Primeiro entende que o discurso é de consenso.
Começam a abrir-se prespectivas evolucinárias?
Felizmente continuam a surgir do meio dos cravos alguns Maias que nos dão Ânimo.
LNT
6:24:00 da tarde
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[00.359/2004]
As Brumas do Futuro
Sim, foi assim que a minha mão
surgiu de entre o silêncio obscuro
e com cuidado, guardou lugar
à flor da Primavera e a tudo
Manhã de Abril
e um gesto puro
coincidiu com a multidão
que tudo esperava e descobriu
que a razão de um povo inteiro
leva tempo a construir
Ficámos nós
só a pensar
se o gesto fora bem seguro
Ficámos nós
a hesitar
por entre as brumas do futuro
A outra acção prudente
que termo dava
à solidão da gente
que desesperava
na calada e fria noite
de uma terra inconsolável
Adormeci
com a sensação
que tínhamos mudado o mundo
na madrugada
a multidão
gritava sonhos mais profundos
Mas além disso
um outro breve início
deixou palavras de ordem
nos muros da cidade
quebrando as leis do medo
foi mostrando os caminhos
e a cada um a voz
que a voz de cada era
a sua voz
a sua voz
[00.358/2004]
Liberdade
A Liberdade não pode ser coarctada a nenhuma pessoa em nenhum regime, por mais déspota que seja. Mas a Liberdade só é verdadeira prisioneira da sua própria liberdade quando um povo a pode provar sem qualquer tipo de peias.
Talvez seja uma utopia, a Liberdade, mas há sonhos pelos quais vale a pena acreditar, especialmente quanto estamos mais livres.
Abril é um desses sonhos recentes do Portugal contemporâneo, pelo qual devemos zelar e, especialmente, tentar concretizar.
CMC
3:02:00 da manhã
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[00.357/2004]
Viva a Revolução do 25 de Abril!
Viva o R!
Viva a Liberdade!
12:21:00 da manhã
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[00.356/2004]
Grândola
Grândola, vila morena. Terra da fraternidade. O povo é quem mais ordena. Dentro de ti, ó cidade.
Dentro de ti, ó cidade. O povo é quem mais ordena. Terra da fraternidade. Grândola, vila morena.
Em cada esquina um amigo. Em cada rosto igualdade. Grândola, vila morena. Terra da fraternidade.
Terra da fraternidade. Grândola, vila morena. Em cada rosto igualdade. O povo é quem mais ordena.
À sombra duma azinheira. Que já não sabia a idade. Jurei ter por companheira. Grândola a tua vontade.
LNT
12:05:00 da manhã
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sábado, abril 24, 2004
[00.355/2004]
Caras do 24 de Abril
Falta pouco, muito pouco para fazer trinta anos que a Revolução do 25 de Abril acabou com 48 anos do regime que estes senhores personalizaram na ditadura.
Foram a cara de um regime facínora que perseguiu e torturou gente como nós, só pelo facto de tentarem expressar-se como hoje o fazemos. Como hoje não, porque era impensável à trinta anos que um qualquer cidadão português (ou de qualquer outra nacionalidade) se pudesse dirigir à comunidade universal como o fazemos com um simples teclar.
Vai fazer trinta anos que, aquilo que estes Senhores personalizavam, mandava como carne de canhão centenas de jovens incorporados à força, ao arrepio de todas as decisões dos foruns mundiais.
A história melhor contará. Sem emoção e sem comoção. Contará que foram estes senhores que personalizaram o atraso em que ainda hoje vivemos.
Por falta de visão, por mediocridade, por autismo, por provincianismo.
LNT
11:33:00 da tarde
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[00.354/2004]
E depois do Adeus
Quis saber quem sou. O que faço aqui. Quem me abandonou. De quem me esqueci. Perguntei por mim. Quis saber de nós. Mas o mar. Não me traz. Tua voz.
Em silêncio, amor. Em tristeza e fim. Eu te sinto, em flor. Eu te sofro, em mim. Eu te lembro, assim. Partir é morrer. Como amar. É ganhar. E perder.
Tu vieste em flor. Eu te desfolhei. Tu te deste em amor. Eu nada te dei. Em teu corpo, amor. Eu adormeci. Morri nele. E ao morrer. Renasci.
E depois do amor. E depois de nós. O dizer adeus. O ficarmos sós. Teu lugar a mais. Tua ausência em mim. Tua paz. Que perdi. Minha dor que aprendi. De novo vieste em flor. Te desfolhei...
E depois do amor. E depois de nós. O adeus. O ficarmos sós.
LNT
11:02:00 da tarde
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[00.353/2004]
Conversas em família
Foram tantas as conversas, Senhor Professor.
Foram tantos presos políticos, Senhor Professor.
Foram tantas atrocidades, Senhor Professor.
Foram tantas prepotências, Senhor Professor.
Foram sempre as conversas que, recordando, nos fazem lembrar novas conversas, Senhor Professor
LNT
11:00:00 da tarde
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[00.352/2004]
Facismo, nunca mais!
Embora fosse só um regime autoritário, anti-comunista, de partido único, déspota, assassino, coorporativista, que durante a guerra de Espanha enviou reforços de apoio à Axe, que apoiou a indústria nazi com matérias primas, entre as quais com o aço proveniente dos carris dos caminhos de ferro da Madeira (que a partir daí deixou de os ter) e que mandou colocar as bandeiras a meia haste quando Hitler se suicidou(?), apesar de tudo isso e do que se pode ver pelas imagens, o que quiz fazer a uma juventude, apesar disso, cientificamente, não foi um regime facista. O meu caro Camarada CMC tem razão.
Mas a todos os que sofremos na pele tudo o que anterior foi dito dêm-nos, pelo menos hoje, na véspera de comemorarmos a data da libertação, também mais esta liberdade de termos pouco rigor científico e podermos de novo gritar:
"Facismo, nunca mais!"
LNT
10:52:00 da tarde
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[00.351/2004]
Caro Raúl,
Na realidade, o regime do Estado Novo não foi fascista. Se bem que, e importa fazer esta ressalva, teve, no início, alguns laivos do fascismo, nomeadamente no que à estética diz respeito.
Este termo – fascista-, não passa de uma mera expressão da retórica política, que tendeu a generalizar-se, para catalogar o regime liderado por Salazar.
A nível doutrinário, o Estado Novo jamais poderia ser fascista, por um, de muitos pontos divergentes, mas este aspecto é por demais evidente. O fascismo, o italiano (o único), tinha em si o germe revolucionário, de origem urbana. O Estado Novo era diferente. O seu porte caracterizava-se pelo conservadorismo, de origem rural.
A própria base de apoio do regime também divergia. Em Portugal a alta burguesia sustentava o regime, em Itália, o grande apoio, o significativo, era o da pequena e média burguesia.
Há quem possa, e correctamente, afirmar, que a alta burguesia italiana também apoiou Mussolini. Em certa medida isto sucedeu, mas por um motivo: o receio do avanço do comunismo na Europa. Se bem que fosse crítico do leninismo, vejamos a nacionalidade de um grande comunista europeu: Gramsci – italiano. As políticas soviéticas eram bem conhecidas e bem temidas. Contudo, mesmo apoiando o Duce, a alta burguesia italiana sempre desconfiou dele.
Se dúvidas restam quanto à definição de o Estado Novo ser ou não fascista, nada como ler as respostas dadas por Salazar a António Ferro, nesta obra, na qual podemos constatar que há diferenças quanto à natureza dos regimes, especialmente entre o português e italiano. Importa relembrar que as entrevistas foram feitas no período do auge do fascismo em Itália e do nazismo na Alemanha, ou seja, em tempo favorável a defender as ditaduras, sobretudo pela pujança que estas tinham na época.
Por conseguinte, caro Raúl, dúvidas quanto a um regime ditatorial vigente em Portugal entre 1926 e 1974 não existem. Ele existiu. Provavelmente, só quem receia que a retirada da palavra “fascismo”, a um regime que nunca o foi, considere que remove do Estado Novo a sua verdadeira essência autocrata. Isto também não é possível.
Chame-se fascista, comunista, o que quiser ao regime do Estado Novo, mas fascista é algo de não pertença ao regime que governou no nosso país durante 48 anos. Até Salazar, em 1949, se deu ao luxo de dizer que em Portugal haveria “eleições tão livres como na livre Inglaterra”. Para ele as eleições até poderiam ser democráticas, mas só na exclusiva vontade da sua decisão pessoal. Como sabemos, de democrático nada houve. 1958 demonstrou.
Em suma, se quiser encontrar uma definição respectiva, faço minhas as palavras de Jorge Sampaio: “autoritarismo primário rural”.
CMC
2:57:00 da manhã
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sexta-feira, abril 23, 2004
[00.350/2004]
Tabús [ II ]
Nota do CR do Tugir em Português
Imediatamente corrigido por um dos candidatos [860] que nem aguardou pela reacção do seu Ministro da Propaganda (o que costuma criticar nos outros), o Tugir em Português foi violentamente admoestado por ter posto em pé de igualdade as duas candidaturas que referiu.
O conselho de redacção (CR) do Tugir em Português reunido de emergência emitiu o seguinte comunicado:
1. Para este Blog todas as manifestações públicas de intenção de candidatura a candidatura, são candidaturas a candidaturas, sérias.
2. A seriedade dos candidatos a candidatos nunca foi equacionada pelo blogueiro que publicou o Post em análise pelo que o protesto de uma das candidaturas a candidato não tem provimento.
3. O CR entendeu pertinente a reclamação em relação ao anúncio de uma 3ª candidatura a candidato pelo que pede desculpa à candidatura a candidata de Manuela Magno (link ao anúncio da candidatura a candidata) por a não ter citado.
4. O CR decidiu não retirar o R da sua sigla por entender que esta faz falta à compreensão e descodificação da mesma.
5. O CR determina que seja imediatamente publicado este comunicado.
Lisboa, antevéspera do aniversário da Revolução, 2004
LNT
Nota do autor do post: Fique sabendo o Candidato a candidato PG que tudo que é publicado neste Blog é coisa séria.
4:03:00 da tarde
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[00.349/2004]
É evidente,
meu caro Luís, a Paixão Democrática
É evidente que as paixões não podem ser apagadas, por que, por mais que qualquer Ser o tentasse, jamais o conseguiria.
É evidente que o sofrimento não pode ser extinto, pois ele está e sente-se no interior de qualquer Ser, quando este sente na pele as adversidades que a vida lhe aplica.
É evidente que a memória não pode ser apagada, sob pena de nos apagarmos a nós próprios.
É evidente que a História não pode ser, como nos diz Carlyle, um acontecimento só de heróis.
Mas, também é evidente, que numa democracia, temos a Liberdade suficiente de discernir sobre assuntos que, facilmente, a ditadura tende a impor: ou estás comigo ou contra mim.
Como diria Francisco Salgado Zenha:
Não se defende a democracia ignorando os vícios que se hajam instalado no seu funcionamento, mas denunciando-os e contribuindo para a sua superação – sempre com a consciência de que a alternativa para a democracia não é a ditadura, mas a democracia melhor.
Por isso, e ainda nos diz o mesmo Salgado Zenha:
E não poderá haver uma democracia completa sem informação, o que equivale a vendar os olhos dos cidadãos, pedindo-lhes depois que votem.
É esta seriedade que só a democracia, conquistada por milhares de portugueses, não nos pode deixar indiferentes em relação ao passado.
O que ele foi e representou para Portugal.
A democracia tem os seus riscos, mas prevenindo-os, certamente prestamos um serviço ao país e não anulamos a validade de uma intervenção fundamental, corria o ano de 1974.
Mais do que um qualquer enredo, de bons e maus da fita, é o conhecimento que nos permite discernir melhor e optar, o que seja, em consciência.
Pode haver quem queira, como os autocratas, que os cidadãos não pensem, não conheçam, enfim, não saibam nada. Mas, em democracia, o sentido inverte-se, pois essa é a sua fonte de legitimidade e convicção: uma sociedade mais sapiente.
Por isso, quando se aborda o passado, não devem ser os sentimentos mais à flor da pele a analisar, mas o distanciamento necessário para compreender o que existia.
A memória colectiva por vezes parece ausentar-se e como podemos constatar, por essa Europa fora, a democracia também legitima, é uma das suas virtudes, por paradoxal que pareça, quem não defende o sistema democrático.
É uma democracia melhor, como diria Salgado Zenha, que devemos cumprir.
Esta é a nossa grande paixão: a Democracia, que representa a liberdade, a igualdade e a fraternidade.
CMC
2:59:00 da tarde
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[00.348/2004]
Galeria da Democracia [ II ]
Continuando a visita do Tugir em português, é a vez de pedir emprestados ao actual Presidente da República, Jorge Sampaio, os quadros dos Presidentes do pós 25 de Abril.
Façam o favor de entrar:
LNT
12:34:00 da tarde
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[00.347/2004]
Galeria da Democracia [ I ]
Visto que o Tugir em português está feito em galeria vou ali dar um saltinho à Casa da Democracia e pedir emprestada ao actual Presidente, João Bosco Mota Amaral, a exposição permanente.
Façam o favor de entrar:
LNT
11:48:00 da manhã
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[00.346/2004]
Tabús [ I ]
Que me lembre, até hoje, só há dois sérios candidatos anunciados a candidatos presidenciais:
Paulo Gorjão (de que não dispomos de link directo ao anúncio de candidatura) que constituiu já um gabinete de propaganda; e
Santana Lopes (de que não dispomos de espaço suficiente para fazer os milhares de link’s aos anúncios de candidatura) que já abriu uma empresa de Outdoors.
Um e outro andam em fase de tabu. Que se passará nos bastidores?
LNT
10:40:00 da manhã
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[00.345/2004]
Olhe que sim!
Olhe que sim, Dr.!
Há surpresas que só o serão para quem perdeu a memória. E a memória tem paixão, tem sentimento, tem sofrimento.
Olhe que sim, Dr.!
As questões relacionadas com quarenta e tal anos de ditadura não têm só a ver com a governação. Têm muito a ver com a memória dos dias de tortura, de cárcere, de maridos e filhos mortos na guerra.
Olhe que sim, Dr.!
A memória tem a ver com a proibição, noutros tempos, de palavras que hoje dizemos sem pensar tais com: liberdade, solidariedade, fraternidade e igualdade.
Olhe que sim, Dr.!
LNT
10:16:00 da manhã
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[00.344/2004]
Caro LNT,
À questão colocada em tom relativo, a ter em conta a imagem, resta-me afirmar, como diria um dos pais da democracia (a personalidade da fotografia): olhe que não, olhe que não!
Mas, nunca se sabe. O futuro é sempre um mar de surpresas e por mais que queiramos escapar, há uma marca indelével no nosso país, e bem recente.
Durante 48 anos um país foi governado por uma ditadura sem igual.
Regressar ao passado, de uma forma desprendida das paixões que ainda vigoram (dos bons e dos maus), seria um desafio aliciante.
Quem sabe?!...
CMC
2:51:00 da manhã
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[00.343/2004]
Questão a CMC
Por acaso andarás a fazer algum estudo sobre o Estado Novo?
LNT
2:21:00 da manhã
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[00.342/2004]
Brumas do tempo
A única personalidade que pairou (e continua a pairar?) sob a data que se comemora no próximo domingo.
O mais curioso é o facto de, cada vez que a expressão - 25 de Abril - é dita, a figura mais controversa do século XX português nunca é tida em consideração imediata, se bem que, ao virar da esquina deparamo-nos com ela.
No fundo, se o golpe militar de 25 de Abril tem um reverso, da medalha, os traços faciais do antigo Presidente do Conselho dão forma ao busto dessa outra metade.
CMC
2:07:00 da manhã
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