segunda-feira, maio 31, 2004
[00.568/2004]
Sem comentários
O sistema de comentários deste Blog está alugado nos USA. Parece que também por lá é possível um servidor estar em baixo durante mais de 48 horas. Aguardemos que acordem.
LNT
11:26:00 da tarde
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[00.567/2004]
3,25 Euros
Sou daqueles que quando tem de comer rápido entram pela porta da primeira baiuca e pedem um croissant com fiambre, meia-de-leite escura com leite frio e remata com um bom bocado e bica.
Terminado este ritual, resta pagar e andar.
Hoje, não sei porquê, talvez pelo talão trazer além do valor em euros também o equivalente nos finados escudos, ou por ter demorado ainda menos do que é habitual, senti um baque ao verificar que por cinco minutos de comida tinha pago 651$57.
Senti como se o croissant fosse uma pinça de lavagante e a meia-de-leite uma flute de Veuve Clicquot.
Que bem almocei hoje!
LNT
5:06:00 da tarde
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[00.566/2004]
As eleições
O tempo é de campanha eleitoral, pois avizinha-se uma eleição a curtíssimo prazo. Faltam menos de 15 dias. O motivo destas eleições prende-se com a eleição de portugueses para o Parlamento Europeu, facto que só ocorre de 5 em 5 anos.
Pelas primeiras horas de campanha ainda não vi nenhum partido ou coligação falar, debater, combater ou defender União Europeia. Apenas vi, li, ouvi algumas alusões efémeras ao nome Europa, isto porque, tratando-se de pessoas que irão representar Portugal e os respectivos partidos na Assembleia de Bruxelas e Estrasburgo, convém dar umas breves pinceladas, não vá pensar o mais incauto que se está a eleger pessoas para outra coisa qualquer.
Segundo consta, dados vindos a lume na semana passada, mais de metade da população ainda não sabia o dia das eleições. Sempre há a desculpa de a campanha ainda não ter começado, mas, mesmo este lapso não deixa de ser lastimoso, bem como aquele que ocorreu no passado sábado, quando alguém na magnífica zona das Docas, em Lisboa, onde decorreu uma acção de campanha da coligação da maioria questionava se, o que ali se realizava, era uma acção do PPD ou do CDS. Tal não é a confusão eleitoral que reina, e eu, incauto das melomanias, só no outro dia me apercebi, ao fazer zaping pelo Cabo, de que o hino do nosso Europeu 2004 se intitula "Força". Coincidência com algo deste acto eleitoral?
As primeiras horas da campanha eleitoral para o Parlamento Europeu mais me parecem um referendo a esta legislatura e, também, a alguma criação de factos que alvitram uma brevíssima aparição de hipotéticos candidatos presidenciais. Por conseguinte, decorre uma campanha, até agora, para qualquer cargo, menos para o do Parlamento Europeu.
Resta esperar que os debates televisivos sejam mais promotores dos projectos que cada um tem para a UE.
É por esta forma de fazer política que as vistas nacionais tendem a ser curtas. Tudo, ou quase tudo, se move para o imediato, para o já. O resto, depois, logo se vê. Será que alguém, no meio desta campanha, já se deu conta que estamos a breves dias de termos uma verdadeira revolução na União Europeia, caso o Conselho de 17 e 18 de Junho aprove, como tudo o indica, a Constituição Europeia? Para não falar da polémica entretanto hibernada, do referendo, que, caso suceda, passará mais depressa pela chancela da Assembleia da República do que pelo escrutínio nacional.
Sendo das escolhas mais importantes que se fazem, as eleições europeias continuam a ser uma prioridade de segunda ordem. Apenas servem para avaliar Governo e oposição e depois tirar, cada lado, as devidas ilações. Os vencedores podem considerar-se no bom caminho e os perdedores no mau.
Todavia, como tem sido hábito nos últimos anos em Portugal, existem sempre partidos vencedores e nunca perdedores. Idiossincrasias eleitoralmente lusitanas!
CMC
3:42:00 da manhã
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[00.565/2004]
Promentir
Tanto se fez para que as coisas não corressem de feição e afinal, com a ajuda dada pela total ineficácia da coligação liderada pela direita populista, tudo começa a apontar para que, entre a abstenção e os votos expressos, fique, daqui a 15 dias, demonstrado o desprezo que os cidadãos já revelam pelo poder que há dois anos elegeram.
É altura de começar a desvalorizar as intenções, não vão os resultados parecer um apoio à actual direcção do Partido Socialista.
Ferro Rodrigues, o melhor ministro dos Governos anteriores, o que mais fez pela solidariedade e pela democracia social, o líder que levou o PS a um resultado pouco abaixo do Partido mais votado, que avançou para um Congresso Nacional onde obteve excelentes resultados, que fez aprovar por quase unanimidade uma Declaração de Princípios e uma Moção de Orientação Estratégica, é acusado de tudo:
Ser feio, ser transparente, não cultivar a imagem, não ter um programa de acção, não existir, estar a dormir, andar a reboque do BE, sei lá que mais.
Ferro Rodrigues não é um Top model, não usa laca nem brilhantina, não tem cabeça de action man, não é um actor do show business, não diz umas tiradas inconsequentes e demagógicas impossíveis de por em prática quando chegar ao poder, logo, não é um bom líder da oposição.
Ainda que o PS obtenha bons resultados nas Europeias, nas Regionais e nas Autárquicas, alguém dirá que não foi Ferro que as ganhou, mas Durão que as perdeu. Ainda que no próximo Congresso Nacional Ferro Rodrigues venha a ser reeleito Secretário-Geral do PS, se se candidatar, alguém dirá que na sombra existem outros melhores para liderar a oposição.
Quem acompanha o PS fora das encenações mediáticas e está mais interessado na boa condução do país do que nas revistas da sociedade e do coração, sabe que, Eduardo Ferro Rodrigues está destinado a ser um excelente líder da situação.
Nessa altura, os melhores lideres da oposição continuarão a sê-lo.
LNT
2:11:00 da manhã
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[00.564/2004]
Publicidade dissimulada
Depois dos cachecóis, dos cartazes apelando ao voto, da propaganda passada nas televisões pela TMN para anunciar o novo serviço 3G, das entrevistas do Primeiro-Ministro apelando ao voto no futebol, é a vez dos opinadores de fim de semana se envolveram na campanha e nas televisões comentarem "imparcialmente".
A Comissão Nacional de Eleições faz ouvidos de mercador e vista grossa. Como não Tuge nem Muge, tugimos nós. Não víamos tanta imparcialidade numas eleições desde o tempo em que Humberto Delgado foi candidato a Presidente da República.
Esquecem-se que os tempos são outros e os resultados não se deixam manipular.
LNT
2:03:00 da manhã
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domingo, maio 30, 2004
[00.563/2004] (fim de semana)
Divagações
Desenvolver projectos comuns não implica concordância em todos os aspectos. No Tugir em português, por exemplo, de vez em quando, algumas divergências vão marcando a diversidade da opinião.
Diz o Carlos, lá para baixo, que um filme que tenha assinatura de Almodóver, vê-se. Entende este pouco cinéfilo escriba que aquela assinatura é um bom indício do que se não deve ver. Talvez influências da Tia Lólita que o odeia (por falar nisso, onde andará a senhora que nunca mais deu sinais de vida?). Mas o Post do Carlos teve a grande vantagem de chamar a atenção para uma outra crítica vinda das Terras do Demo o que, para além da sua leitura, proporcionou a de dois esguichos pertinentes do Besugo. Também gostaria de saber porque razão se tem de comer mal numa cantina. Ainda que faltem alimentos (o dinheiro não dá para tudo. Há que pagar os salários da Banca...) a confecção da alimentação, se tiver qualidade, resulta em "simples, mas bom". É tudo uma questão de competência e não tem razão a jovial transmontana porque nem sempre "fechar" é a solução dos problemas. As conversas, porque também o Besugo diz ser tempo delas, levam-nos depois a outros abandonos, aí já menos sérios, não fosse a borracha que limpa as letras do Dicionário do Diabo, por se ter rendido ao papel. Também sinto, como ele, que depois de escrito fica um sentimento de pertença à comunidade. O delete é quase subtrair parcela do que de muito bom e mau faz parte do património da Blogos. Faz pena e deixa-nos a todos mais pobres. Quanto a este sentir Abrangente salva-nos a inteligência das palavras e imagens que, com humor, nos falam do engarrafamento na Mesoptânea.
Divagar sobre leituras reais na virtualidade de um Domingo preguiçoso.
LNT
7:32:00 da tarde
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[00.562/2004] (fim de semana)
Ctrl+Alt+Del
A Internet está como o Governo do País. Instável, lenta e ineficaz. Faz-se pagar em banda larga e presta um serviço de banda nenhuma, tal como o Poder instalado.
Os comentários (pagos) estão intermitentes, o sitemeter inacessível, o technorati sabe-se lá por onde, a NetCabo parece um carro de bois puxado por duas mulas doentes, o e-mail um enorme caixote de lixo cheio de viagra, promessas de big pennis, Cheap, cheap, cheap, centenas de mail's virais.
Pior que isto só aquela reportagem que há pouco vi na Sic Notícias de um Comício do candidato golfeiro à Europa onde se dizia gordo e velho e que sem se olhar no espelho saltava, feito palhaço, envolvido por meninas e meninos.
Um simulacro de Herman a concorrer à credibilidade do absurdo.
A Internet está decididamente como o Governo do País em sintonia com a histeria de um Presidente do Conselho que guincha no Plenário da Nação e uma Ministra da Fazenda que insulta os representantes de quem lhe paga para que nos forneça um serviço de banda larga e nos retribui com uma banda desenhada de mau gosto.
Continuamos, sem comentários.
LNT
4:41:00 da tarde
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[00.561/2004] (fim de semana)
Má Educação de Almodóvar
O filme tem assinatura Almodóvar, logo: vê-se.
Pensava escrever qualquer coisa, mas, ao passar no Blogame Mucho li um texto relativo ao filme que estreou esta semana em Portugal do consagrado realizador espanhol e, por incrível que pareça, concordo inteiramente com as palavras da Lolita, com y! Quem diria?!
(Lá devem de estar as duas señoritas - Valquíria e Lolyta, a bater palminhas por o meu assentimento, integral, para com um texto rubricado por uma delas.)
Quanto ao filme em si, esperava mais, sobretudo depois do soberbo Fala com Ela.
CMC
2:45:00 da manhã
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[00.560/2004] (fim de semana)
Boas notícias
Ora, nada como ler, neste campo da política, boas notícias. Parece que as melhores notícias têm de vir de fora, pois pelo que vejo/oiço do debate em torno das europeias ainda falam, dois anos depois, do senhor Engenheiro. Se calhar são as saudades. E bem pode Deus ter razão! Era bem melhor do que temos, mas: É a vida!
Quem pode ficar um pouco contrariado com a boa notícia é o meu Amigo e Camarada Filipe, que aposta, legitimamente, noutra candidatura.
Pondero que a próxima vitória do Labour aconteça do lado ocidental do Atlântico, nos E.U.A, no dia 2 de Novembro.
Cá estaremos para ver.
CMC
12:01:00 da manhã
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sábado, maio 29, 2004
[00.559/2004] (fim de semana)
É vital
Quando o Causa Nossa se fez à Blogos, caracterizámos, então com outra voz, que seria uma referência de visita imprescindível.
Meses depois, ultrapassadas largamente a centena de milhar de visitas, reafirmamos que não só é imprescindível, como se tornou vital para que o bom senso e qualidade sejam marca dos blog's nacionais.
Prova dada pelo Post que Vital Moreira publicou em resposta a um outro de Luís Nazaré.
Vão ver.
LNT
9:33:00 da tarde
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[00.558/2004] (fim de semana)
Prova de vida
A reter a frase de Eduardo Ferro Rodrigues nesta entrevista no Comício de Abertura da Campanha Eleitoral:
- Diga lá ao Paulo Gorjão que existo. Estou vivo, de boa saúde e os portugueses podem contar comigo para tornar a por Portugal na linha da Estratégia de Lisboa.
Eu estava lá, e ouvi com estes ouvidos que a terra há-de comer! ( :) )
Satisfeito, PG?
LNT
8:57:00 da tarde
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[00.557/2004] (fim de semana)
Lideranças
Os líderes dos partidos nunca serão bons.
O do CDS é das feiras, populista e demagogo.
O do PCP é cassete e tem sotaque de bizeu.
O do PPD foi MRPP e é cherne.
O do PS não tem imagem.
Cada pessoa analise as bandeiras que cada um defende.
Mas, o mediatismo tende fazer crer que só é bom quem sabe posar.
Será que os eternos críticos, os que dizem sempre que há qualquer coisa que não serve e como tal, qualquer líder de qualquer partido, quer os líderes actuais, como os antigos, ou os futuros, nunca servem para o lugar, equacionaram alguma vez a hipótese de estarem a debater política e não beleza estética?
Estamos perante o molde do mediático. A Política sujeita-se a ser um enorme banquete de MacPolíticos. Come (elege) e deita (rapidamente) fora. É caso para perguntar ao consumidor (eleitor): foi você que pediu esta refeição (escolha)?...
... ou foi-lhe dada a provar?
CMC
2:45:00 da manhã
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sexta-feira, maio 28, 2004
[00.556/2004]
FERRO RODRIGUES EXISTE.
Poderá ser encontrado ao vivo amanhã, ás 16:00 horas, debaixo da pala do Pavilhão de Portugal. Aconselha-se a quem estiver interessado em fazer a prova de vida a estar presente, porque provavelmente não passará nas televisões.
Em todo o caso, os barómetros são instrumentos destinados a medir a pressão, certo?
LNT
4:49:00 da tarde
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[00.555/2004]
ZOO
Faz 99 anos que foi inaugurado o Zoo de Lisboa no Jardim onde hoje existe.
Apadrinhado por D. Fernando II e por Bocage, a partir de uma ideia de Pedro Van Der Laan e José Sousa Martins, o Jardim Zoológico foi inaugurado em 1884 em São Sebastião da Pedreira, tendo sido transferido para Palhavã em 1894 de onde transitou definitivamente para Sete-Rios no dia 28 de Maio de 1905.
O Zoo de Lisboa tem sentido ao longo das últimas décadas inúmeras dificuldades de manutenção, o que levou a reequacionar o seu espaço e atracções. As mais recentes administrações incutiram-lhe nova dinâmica numa perspectiva de espaços "sem grades" o que se tem revelado ser uma iniciativa louvável ao proporcionar momentos muito agradáveis a todos os que o visitam.
Está de parabéns o Jardim Zoológico de Lisboa que, pelas recordações da meninice e pelo prazer da actualidade, deverá ser um espaço a salvaguardar para as gerações vindouras.
Se puder não deixe de passar por lá este fim-de-semana.
LNT
2:23:00 da tarde
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[00.554/2004]
28 de Maio de 1926
Símbolos da República de Salazar.
Memórias do Estado Novo. Obviamente, não mais!
LNT
2:15:00 da tarde
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[00.553/2004]
Posso? [ V ]
Mas já chegámos à Madeira, ou quê?
Tugir em português
1:05:00 da tarde
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[00.552/2004]
Posso? [ IV ]
Quanto irá pagar o Ministério das Finanças para obter um parecer jurídico que contrarie o Post que Vital Moreira publicou no Causa Nossa?
Tugir em português
1:01:00 da tarde
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[00.551/2004]
Posso? [ III ]
No caso de Jardim Gonçalves ser eleito Presidente da República o Orçamento de Estado passa a pagar-lhe o ordenado que auferia no BCP?
Tugir em português
12:59:00 da tarde
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[00.550/2004]
Posso? [ II ]
Quando todos os cargos dirigentes da Administração Fiscal estiverem entregues a quadros da Banca privada dá-se por findo o sigilo fiscal?
Tugir em português
12:56:00 da tarde
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[00.549/2004]
Posso? [ I ]
Para que existem tabelas de vencimentos de topo na Administração Pública se os seus titulares são contratados na privada mantendo-lhes os ordenados de origem?
Tugir em português
12:49:00 da tarde
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[00.548/2004]
yesterday
Vai começar o "no stop" da silly season que este ano foi antecipado de antestreia com o Comício Forca para Portugal realizado no fim-de-semana passado.
Sir Paul McCartney alinhou 23 músicas do Beatles para dar o início àquele que é considerado o maior festival Rock da actualidade.
Como "dizeria" o Mayer de Lisboa: Ladies and gentelmen "benvindos" ao Rock in Rio 2004.
O festival realiza-se em seis dias - de 28 a 30 de Maio e de 04 a 06 de Junho - e aqui no Tugir em português, embora se conheçam as dificuldades actuais de bilheteira, deseja-se que seja um enorme sucesso.
Há alturas em que apetece ter de novo 18 anos e já que os idos de Woodstock e San Francisco não voltam, fica a esperança que os jovens (e menos jovens) se deixem embalar por um novo espírito de contestação aos poderes estabelecidos que levem à quebra do cinzentismo reinante (ou republicante, como queiram).
Segundo consta, os holligans da Assembleia da República serão interditados. Por isso, para quem possa, toca a curtir!
LNT
10:48:00 da manhã
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[00.547/2004]
Sondagem não prevê terramoto
A sondagem de hoje permite, como qualquer sondagem que se realize, diversas leituras.
As imediatas: descontentamento com os partidos da maioria, logo, transferência de votos, na sondagem, para a oposição.
Pela leitura que faço, e posso, naturalmente, estar enganado, mas, com elevada abstenção à mistura, prevejo que o próximo dia 13 de Junho vire 16 de Dezembro de 2001. Invertendo-se os papéis dos vencedores e dos vencidos.
Já se sabe que quem governa não arredará pé do posto, mas que o planeta político português pode tremer nas eleições que se realizarão dentro de duas semanas, lá isso, em domínio de abalos, começa a prever-se.
Quanto à terceira força, segundo a sondagem, sinceramente penso que o número não corresponde à realidade, assim como a quinta força, segundo a mesma sondagem, fica aquém do existente. A terceira força poder-se-á comprovar, pelas urnas, a veracidade do número percentual. A quinta, em valores, ficará para outros momentos, em que a força seja a solo.
CMC
1:56:00 da manhã
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[00.546/2004]
O Camarada que não ganhou [ II ]
Já li a obra "Conversas com Álvaro Cunhal", da autoria de Maria João Avillez.
Ao ler esta notícia, baseada na apresentação pública que decorreu na Feira do Livro, acabo por ler nas entrelinhas, as palavras que escrevi num texto mais abaixo, pois diversas personalidades relevantes da vida política portuguesa acabam por dizer o mesmo que escrevi: Cunhal não venceu, em vez de Cunhal perdeu.
Da esquerda à direita, Álvaro Cunhal continua a ser símbolo de resistência obstinada pela libertação da ditadura do Estado Novo.
Quem for à Feira do Livro e quiser comprar o livro faz bem e pode aproveitar e passar pelo stand das Edições Avante e adquirir uma obra assinada por Manuel Tiago, para conhecer outra faceta, a literária, daquele que continua a ser uma das personalidades vivas mais marcantes de nove séculos de existência da nação portuguesa.
CMC
12:58:00 da manhã
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quinta-feira, maio 27, 2004
[00.545/2004]
Mar
Paisagens, Sonhos e Tempestades
Peter Baliko (pintura a óleo) e Miguel Serrão (fotografia) inauguram hoje no Forte de Peniche - Sala do Governador - uma exposição conjunta que decorrerá até ao dia 6 de Junho, podendo ser visitada todos os dias das 10:30 às 12:00 horas e das 14:00 às 17:30 horas.
Se for passear e "sardinhar" a Peniche, aproveite para visitar o Forte e a exposição.
Verá que não é tempo perdido.
LNT
9:00:00 da tarde
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[00.544/2004]
Casa dos Comuns
É com enorme satisfação que vejo Guilherme d'Oliveira Martins chegar ao mundo dos Blog's.
Oliveira Martins é um entusiasta destas formas de comunicação, foi um dos impulsionadores da adopção da WWW pelos Gabinetes Ministeriais no Governo anterior e, depois disso, sempre respondeu positivamente aos desafios para publicação dos seus textos de qualidade em WebSites e Blog's.
Agora, pela sua própria mão, junta-se a esta comunidade.
Bem-vindo Professor.
Vá-se habituando a que o tratem só por GOM.
LNT
2:06:00 da tarde
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[00.543/2004]
WWW [ II ]
Passadas mais de 72 horas sobre a não resolução de endereços do Blogger antecedidos de www., alguém que tinha de tratar disso lá se disponibilizou para reescrever em DNS o respectivo sinónimo e a coisa voltou ao normal. Ficou uma demonstração prática para os que afirmam com alguma ligeireza que é impossível acabar com os Blog's. Quando as pessoas fazem afirmações destas deveriam, no mínimo compreender, (mesmo que não obrigados a deter conhecimento técnico da possibilidade de inibição da resolução de um endereço) que tudo o que é feito pelo homem pode por ele ser destruído. Há coisas que convém levar a sério, para que depois não se tenham surpresas.
LNT
1:58:00 da tarde
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[00.542/2004]
Que Futuro para a Europa?
Desenvolvimento sustentável e a "Estratégia de Lisboa"
Com a participação de António Guterres (Presidente da IS) e de Margot Wallstrom (Comissária Europeia para o Ambiente) realiza-se hoje às 14:30 h no Fórum Picoas - Lisboa - um debate moderado por Teresa de Sousa, com António Costa, Ana Gomes e Francisco Cordovil.
Entrada livre.
LNT
1:00:00 da tarde
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[00.541/2004]
A lição dos trabalhadores do SEF
Os trabalhadores nem são estúpidos, nem gostam que os tratem como tal.
Não deixa de ser interessante verificar que, todos os que atacaram os trabalhadores do SEF quando anunciaram a greve para esta altura, não consigam escrever uma única palavra sobre a atitude agora tomada.
A greve é um instrumento de defesa de quem trabalha. Está regulamentada e a aplicação da Lei que a rege é sempre atendida por quem se vê atingido, nomeadamente na concretização do desconto no vencimento. Nada mais natural que ao fazerem greve, os trabalhadores escolham as ocasiões que mais efeitos provocam, para que dela advenham os direitos que reclamam.
No entanto, como disse no início deste Post os trabalhadores não gostam que os tomem por estúpidos. Da atitude dos trabalhadores do SEF há a retirar dois ensinamentos fundamentais:
1. Compete ao Governo garantir as condições de segurança dos cidadãos. Ao tentar desresponsabilizar-se, uma vez mais, das suas obrigações, o Presidente do Conselho tentou sacudir criminosamente para cima dos trabalhadores do SEF a responsabilidade de um eventual atentado. Ao contrário do Governo, os trabalhadores souberam responder com cidadania, abdicando dos seus direitos em favor da ética e da defesa dos cidadãos.
2. O aproveitamento político que o Partido Comunista Português demonstrou ao colar-se á imagem de influência (uma vez que não se demarcou claramente da posição assumidada pelo Sindicato) e controlo dos filiados nos Sindicatos, obteve da parte dos trabalhadores do SEF a resposta adequada. Os trabalhadores demonstraram que não se deixam instrumentalizar.
Estão de parabéns os trabalhadores do SEF pela posição assumida e pela lição de democracia, cidadania e inteligência demonstrada tanto em relação aos irresponsáveis que nos governam como em relação ao manipuladores que insistem em manter-se no bunker estático em que o seu último reduto há muito se transformou.
LNT
12:50:00 da tarde
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[00.540/2004]
Gosto ou rigor?
Não é uma questão de gosto, caro Jumento.
É uma questão de princípio e de rigor. O mesmo que foi reclamado ao PS quando assumiu o caso Pedroso como um caso do Partido. Não pode haver dois pesos e duas medidas.
Sabe o meu caro Jumento que a Fundação Mário Soares não é o PS. Aliás, saberá o Roncinante que a Fundação Mário Soares foi criada com o seu fundador fora do PS. Compete à Fundação MS, se o entender, fazer a sua defesa.
Quando fala que: "é um denominador comum entre socialistas e social-democratas" o prezado Roncinante comete o mesmo erro que alguns jornalistas ao dizerem que "um cidadão negro baleou..."
Posta de lado a questão do gosto, fica a da discriminação e da intenção que, pensamos no Tugir em português, não estar de acordo com a qualidade independente a que o Jumento nos habituou.
Ainda assim agradecemos o esclarecimento que o Jumento, nosso Blog de leitura diária obrigatória, entendeu dar em resposta do Post que lhe havíamos dedicado.
LNT
11:46:00 da manhã
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[0.539/2004] Bolas
Pelos vistos, nos próximos dias, até o Euro bater, definitivamente, à porta das nossas televisões, os nossos corações só terão, pelo menos falarão, como diria um célebre jogador, a uma só cor: azul e branco. O F.C.P. está de parabéns. Desde os quadros dirigentes aos jogadores, mas, aprecie-se ou não, considere-se arrogante, pois por vezes o é e chega a meter dó, as grandes vitórias nos últimos dois anos da equipa dos dragões têm um único responsável: José Mourinho. De uma equipa constituída com jogadores de equipas B dos grandes clubes nacionais e de outros jogadores de clubes de menor dimensão, o treinador transformou o plantel de meros tostões, no enquadramento internacional, em milhões. Hoje, o F.C.P. deve a sua glória àquele que é detestado, pelos adversários, mas que mais não significa a ambição de o ter a orientar as suas equipas. Portugal é um país pequeno, em cifrões, para os bolsos de Mourinho, por isso vai para solo de Sua Majestade, servir o magnata, que vindo do frio, só não atingiu a glória nos relvados, a tal glória que já almejou no ouro negro das terras eslavas. O mundo do futebol não se faz por amor à camisola, mas por enchimento de carteiras. Mourinho não foge a este mercado, pródigo em fazer heróis e bestas, note-se o caso de Queirós. Há poucos meses junto do zénite, actualmente na parte mais recôndita da cova. Nos próximos anos o futebol português, pelo menos os seus clubes, não alcançará os êxitos que o F.C.P. teve nos dois últimos anos. São ciclos. Depois do de 1987, o iniciado o ano passado, pelo mesmo F.C.P., terminou ontem e sabe-nos, a nós portugueses, muito bem, nem que seja pelo simples facto de mais equipas portuguesas irem às competições europeias. O Fado pode ser pouco ouvido e Fátima pouco rezada, mas o Futebol continua a ser a droga colectiva nacional. Por vezes dá-nos alegria, como agora, mas quase sempre, só nos enoja e aborrece. É tempo de dar não só chutos na bola, mas um forte e determinado pontapé nesta mesquinhez em que o futebol português se encontra mergulhado há décadas, em que as lamúrias são mais oxigénio do que os triunfos e onde as intrigas valem mais do que o jogo. Não é por se ser, durante um dia, gigante, que continuaremos a ser. CMC P.S.- Pois... falta frisar que o Mourinho aprendeu junto do Sado que o esférico era redondo.
2:27:00 da manhã
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[00.538/2004]
Positivo
Em primeiro lugar quero saudar a equipa portuguesa que ganhou o jogo no Mónaco. Pronto, já está.
Agora, em especial para o sábio mocho aqui ao lado, umas estrofes de António Corrêa d' Oliveira:
Quando perdem a cor e a forma as rosas,
o seu perfume é corpo, baila e encanta;
quando o som não encontra uma garganta,
e falam as penumbras silenciosas...
LNT
12:55:00 da manhã
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quarta-feira, maio 26, 2004
[00.537/2004]
Report 2004
Ia táctica mais belha do Mundo consiste em agarrar um vode expiatório extierno para escondier os nuossos problemas e ebitar questãos domiésticas.
Acava de ser puvlicado o Report 2004 da Amnistia Internacional onde, de nuovo, sun apontadas a Portugal, as havituais deficiências em direitos hiumános, prisão prebentiba, segurança, policiamento, maus-tratos, biolência domiéstica e insaluvridade prisional.
Tudo questões antigas, muitas das quais enunciadas como prioridades de campánha eleitoral dos parceiros da coligação no podier.
Depois das fántasias comiceiras do passado fim de semana onde se utilizoue a ciência da futurologia para afirmar que os desempregados são um mal necessário para ebitar males piores (probabelmente o da Ministra da Finanças ficar sem travalho) boltámos à realidade de um País alienado no futebol e no escândalo, que deixa para as calendas o vem estar, a eboluçãoe e a cidadania.
Se algum dos gobernantes for abordado hoje sobre esta questãoe (nem que seja à porta de um qualquer estádio de futebol) irá certamente fazer a única coisa que se tem bisto fazer, isto é, culpar alguém, de preferiência da oposição, por estas ebidências.
LNT
Ó pá: parem lá com o dialecto, carago!
11:29:00 da manhã
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[00.536/2004]
A paciência tem limites
Aquie no Tugire em portoguiês já estámos haviutuados às probucaçãos da direita, da esquierda, do noarte, do sul, dos republicános, dos monárquicos, etc.
Mas aguora é demais! O que é isto de pintar o Blogue de azul? Que raio de pronúncia ié iesta?
Boua?! Ide pró Mónaco! Largai-me da mãoe!
LNT
10:32:00 da manhã
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[00.535/2004]
Escutai, hó murcãos!
Atié us cumiemos, carago!
Atié us cumiemos!
Éfe Cié Pié
9:45:00 da manhã
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terça-feira, maio 25, 2004
[00.534/2004]
O Camarada que não ganhou [ I ]
O livro é lançado amanhã, mas praticamente já o li todo.
A personalidade continua a ser um poço de mistério e se as entrevistas são arrebatadoras pela forma como o líder histórico e carismático dos comunistas portugueses responde, o seu -longo- prefácio peca, a meu ver, por deformes da autora.
Maria João Avillez parte mais da paixão que nutre por Mário Soares e Francisco Sá Carneiro, de quem já fez o mesmo trabalho, no caso de Soares bastante profundo, para chegar a Álvaro Cunhal.
Ora, por princípio lógico, baseado na cronologia e, logo, na resistência à ditadura do Estado Novo, é que se pode partir de Cunhal e chegar, primeiro, a Soares, depois a Sá Carneiro. A jornalistas inverte o sentido.
Vi há poucos minutos a entrevista dada por Maria João Avillez a Mário Crespo, na SIC Notícias, na qual a jornalista reforçou a ideia que percorre todo o prefácio da obra: Cunhal perdeu, Soares e Sá Carneiro ganharam.
Sinceramente, compreendo o sentido dado por Maria João Avillez, mas afirmaria: Cunhal não ganhou.
Há vidas, como a de Cunhal, únicas no mundo. A peculiaridade da sua personalidade, dos obstáculos da sua vida, do que representou e ainda significa, amores e ódios, não nos podem levar a afirmar de forma tão leviana a derrota de um dos maiores símbolos da resistência portuguesa.
A vida do PCP confunde-se com a de Cunhal. O partido foi Cunhal e Cunhal foi o partido.
Trinta anos depois, muito há por esclarecer, por saber, por conhecer.
Mas, Cunhal não perdeu, provavelmente (e talvez felizmente) para muitos, não venceu.
Fica a obra, que é merecedora de leitura atenta.
CMC
9:47:00 da tarde
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[00.533/2004]
Paradoxos
O estender do tapete vermelho, lançado à rede do desaparecido indizível com naturalidade saudita, no Iraque, com a obstinação de quem queria guerrear a todo o custo, acabou por promover nas margens do Tigre e do Eufrates o que se previa: maior reforço da rede terrorista.
O combate feito ao terrorismo, levado a cabo no Afeganistão deixou de ser prioridade, por que a única coisa que os poços afegãos davam e dão é areia, enquanto ali ao lado, a areia era e é bastante diferente. De forma líquida e tonalidade escura, afinal, este outro negro é criador de riqueza fácil, o afegão não.
O Afeganistão que passasse para segundo plano, à medida que a plantação de ópio, também ela uma boa e lucrativa mina, regressava.
O tempo de ajustar as contas, de há uma década, dos falcões inconscientes, era o ideal. Nada como fazer do tirano execrável um pouco mais diabólico do que aquilo que era. Isto, como se fosse possível.
Cai o regime, já quase de papel, mas o suficiente para continuar a massacrar milhões de iraquianos enquanto o senhor de Bagdad liderasse o país.
Tentaram fazer a soma dos dois galos, o abominável ditador e o nefando terrorista, como se as pessoas pudessem acreditar que houvesse ligações entre dois os galináceos. Era demasiado básico, num galinheiro só pode haver um galo e quando entre eles se odeiam, há um que não mete a pata no galinheiro do outro.
Agora, um galo, o mais débil, a nível de força, caiu; o outro, o mais sagaz, continua, qual ágil ofídio, a espalhar e multiplicar o seu veneno por terras anteriormente massacradas pelo despotismo de quem um dia já foi o melhor amigo de Washington, acabava a década de 70 e começava a de 80, do passado século.
Hoje, a insegurança é maior. Todos sabemos, todos a sentimos.
Hoje, as lideranças (ocidentais) são fracas e não têm projecto, senão aguentar o mal menor.
Hoje, o Iraque é um enorme e sangrento ponto de interrogação para toda a comunidade internacional.
Uns defendem a saída imediata das forças armadas ocidentais, outros defendem a sua manutenção.
Neste momento, o que se coloca ao mundo ocidental, praticamente, mas não só, é aquilo que pode ser o futuro do Iraque. Ou um território, já de si complexo, mas no qual a peleja pelo aniquilamento das redes terroristas se trava, ou um puro e simples abandono, deixando não só o tapete estendido, como as portas da casa escancaradas, convidando o terror contemporâneo a instalar-se, por uns tempos, naquela paragem, na qual pode descansar a preparar futuros assaltos.
Os paradoxos do presente são ainda mais intrincados, quando quem devia ter sido exemplo não o foi, pelo contrário, acabou por ser o principal prevaricador e agora acha-se a si num beco sem saída.
A retirada do Iraque pode ser o maior convite, autêntica prenda, que o Ocidente pode dar a quem, aos onze dias de Setembro do ano dois mil e um e aos mesmos dias de Março deste ano, regozijou.
Sinais de decadência deste pólo do hemisfério? Provavelmente. Talvez o (nosso) caixote do lixo (ocidental) ainda tenha, se alguém não se encarregou de deitar fora, aquilo que para alguns é uma insignificância: a Ética.
Mais do que o maniqueísmo do bem e do mal, do deste lado e do outro lado, não se pode surripiar que a grande força do terror está nos valores que tendem e tem conseguido fazer passar.
Os braços não se travam só no ferro, mas também nas convicções.
CMC
7:41:00 da tarde
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[00.532/2004]
WWW
A Internet anda estranha. Todos os Blog's alojados no Blogger só conseguem ser acedidos retirando-se o www. ao endereço. Trata-se certamente, mais uma vez, de um problema de resolução de DNS (ou de sinónimos na resolução) e de nova falta de respeito pelos clientes. Esta questão já se arrasta há mais de 12 horas.
Mas existem muitas outras questões que nos últimos dias têm surgido. Novas contaminações, milhares de spammers e repetição de mensagens, centenas de mensagens maliciosas, dificuldades de e-mail, endereços inacessíveis, etc. O Jumento, que tem andado em pesquisas e a quem pedimos algumas explicações sobre um texto que publicou esta madrugada, desapareceu do mapa.
Aguardemos para ver o que mais virá.
Fica de novo o aviso.
Durante esta anomalia só é possível aceder aos endereços xxx.blogspot.com se não forem antecedidos de www.
LNT
ET - O Jumento já está On-line (13:35)
12:53:00 da tarde
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[00.531/2004]
Adivinhem quem faz um anito
Mais do que humorista é bom fotógrafo.
Insiste em chamar-nos "benfiquistas antiliberais".
É lagarto, amarafado e diz-se liberal.
Quando anda de TGV, espalha-se.
Já descobriram quem é?
Vamos lá a cantar. Parabéns a você...
LNT & CMC
12:40:00 da tarde
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[00.530/2004]
Como disse?
Aqui para nós que ninguém nos ouve (ou lê) gostaria que o nosso amigo Jumento desenvolvesse um pouco mais a seguinte afirmação:
"A Fomentiveste é mais um denominador comum entre múltiplas fracções; é um denominador comum entre socialistas e "social-democratas", entre interesses americanos e interesses nacionais, entre a GALP e a Águas de Portugal."
O que é isso de "entre socialistas e..."?
Explique lá, porque andamos todos cansados de suspeições.
LNT
2:01:00 da manhã
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[00.529/2004]
Shut down
Nem pensar em entrar em novas polémicas com a PT ou a NetCabo ou com a entidade que resolve o DNS.
Nem pensar que existem bruxas, milagres ou más vontades.
Nem pensar que tudo isto não passa de mera coincidência, mas... porque será (e isto não é o Expresso on-line, nem é coisa de estagiárias) que cada vez que chove bordoada sobre o poder, os endereços do Blogger deixam de ser resolvidos?
Já sei o que estão apensar... : - cabalas!!!
Pero que las ay, ay!
LNT
1:33:00 da manhã
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segunda-feira, maio 24, 2004
[00.528/2004]
Olvidado
O congresso já foi dissecado até ao tutano, ainda que não houvesse muito por onde o bisturi analítico pudesse trespassar.
Mas, há um facto que ressalta à vista, deste congresso, e há anos me causa um enorme incómodo, nomeadamente pela profunda admiração que nutro por Francisco Sá Carneiro.
Será que para muitas daquelas pessoas o legado político de Sá Carneiro só se resume a uma frase: Uma Maioria, um Presidente, um Governo?
CMC
10:56:00 da tarde
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[00.527/2004]
Apanhar as canas
Agora que tudo chegou ao fim, as alianças já se começam a adaptar aos dedos, é tempo de apanhar as canas.
Se esta cana é exemplarmente descritiva da manhã de sábado, esta cana, que elogia a qualidade de nuestros canales, está extraordinariamente bem escrita.
Eu coloco um ponto REALmente final neste enlace.
CMC
9:00:00 da tarde
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[00.526/2004]
Olhe que não, olhe que não!
É por declarações como esta que a História costuma ser branqueada.
As comparações não podem ser possíveis, sob pena de tudo tender a ser semelhante.
CMC
8:36:00 da tarde
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[00.525/2004]
As aparências iludem (act.)
Diz Francisco José Viegas e concorda Paulo Gorjão que:
"Depois de ler o que se publicou sobre o congresso do PSD, parece-me que foi um bocadinho o derradeiro congresso do PS com Guterres, mas sem a presença de Carrilho".
Digo eu:
Realmente teve algumas semelhanças na monotonia, mas:
1. Guterres, mesmo nos tempos da anestesia, sempre soube que a responsabilidade da governação não pertencia à oposição; e
2. nunca deixou de ter maioria na sua Comissão Nacional.
LNT
O what é que um saiu pelo seu pé e contra a vontade da Comissão Nacional. O outro vai sair de rastos empurrado pela Comissão Nacional.
3:26:00 da tarde
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[00.524/2004]
It is not the strongest of the species that survive, nor the most intelligent, but those most responsive to change.
Charles Darwin
O comício da Força Portugal, que se realizou este fim-de-semana em Oliveira de Azeméis, foi comentado por um dos seus patrocinadores como:
- Um marco histórico na vida do PSD. Um Congresso de afirmação e unidade.
Interessante número, como diria o Presidente da AR. Um comício de uma coligação, pode ser unionista mas, unitário não. A prová-lo, o facto de a Comissão Nacional do PSD ter deixado de ser maioritariamente afecta à actual Direcção do Partido. Quantos elementos do PP terão entrado?
Um marco histórico foi, sem dúvida. Pela primeira vez viu-se eleger a direcção de um Partido Político num Comício de uma Coligação.
Depois de Portas ter arrebanhado o PP a Manuel Monteiro, começa nova caminhada que até o Número UM do PPD se recusou a comentar.
À posta de cherne com molho vilão servido como prato de peixe, suceder-se-á o prato de carne - Pato com Laranja. Se a sobremesa for bolo-rei, veremos a quem sai a fava.
LNT
Agradecimentos ao Jumento pela imagem que utilizámos sem autorização prévia.
12:28:00 da tarde
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[00.523/2004]
Feira do Livro
Ontem fui, pela primeira vez este ano, à Feira do Livro.
Ao fim de vários anos, encontro uma Feira desconsolada, atirada para o seu lugar de sempre, mas sem o encantamento de outros anos.
Este executivo camarário pode, deve e tem de ser muito criticado pela forma deplorável como tem governado a cidade, mas havia um domínio específico que merecia os aplausos: a organização da Feira do Livro.
As duas feiras anteriores foram extremamente bem conseguidas. Ainda me recordo do longo e útil corredor (no qual se podia conhecer os livros do dia e não só), colocado o ano passado, na entrada do Parque Eduardo VII.
Este ano, a Feira mais parece uma extensão das obras que se processam ali bem perto, com a diferença de ter, em vez de pás e picaretas, livros.
A Feira este ano causa dó.
CMC
2:34:00 da manhã
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