quarta-feira, fevereiro 28, 2007
[0.271/2007] Prioridades
Como referi há dias, este desentendimento entre Vereadores do PS não tem ponta por onde se lhe pegue. Como se já não bastasse a desgraça em que o PPD meteu e mete Lisboa, o PS, hoje, apresenta mais um episódio caricato. Seria tempo do PS/Lisboa acabar com o facto criado da "retirada de confiança política", até porque o tempo encarregou-se de corroborar as palavras do Vereador socialista ao DN, a quem foi retirada confiança política em Novembro último precisamente pelas afirmações proferidas ao matutino. O PS precisa de olhar em frente e apresentar uma proposta para Lisboa. Quanto ao Vereador em causa, caro Pedro, alcanço a conceptualização teórica que apresenta. No entanto, considero-a desfasada para o momento, pois é necessária uma clarificação. Esta só tem lugar com a convocação de eleições intercalares e apresentação de ideias e rostos de cada uma das partes interveniente. Concordo quando afirma que as eleições não são a solução automática para a cidade. Mas, para o momento, são, seguramente, o passo necessário para retirar a cidade do fosse em que o PPD todos os dias faz questão de enterrar. Espero que o PS, em Lisboa, não proporcione mais episódios como o de hoje e se concentre apenas no que verdadeiramente importa: mudar a gestão da cidade e devolver Lisboa aos carris do desenvolvimento, donde tem descarrilado desde 2002. CMCEtiquetas: Lisboa, Política Nacional, PS
9:39:00 da tarde
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[0.270/2007] Tudo gente credível [ II ]
"As forças hegemónicas, ao exercerem pressão sobre o Governo e o povo do Sudão, não querem vê-lo emergir como um país forte", declarou Mahmud Ahmadinejad, também ele acossado pelo Ocidente, ao ser recebido pelo seu homólogo sudanês, Omar Bashir. Sem se referir directamente ao conflito em Darfur, o líder iraniano, disse esperar que "o Presidente sudanês e os seus colaboradores formem, hoje e no futuro, uma frente sólida face a estes desafios". O Governo sudanês continua a recusar o envio de uma missão de paz da ONU para Darfur, em substituição da mal equipa força da União Africana, ao mesmo tempo que classifica de "situações normais em conflito" as atrocidades denunciadas pelas organizações internacionais a trabalhar na região.
Como se deduz com facilidade, o Presidente iraniano é pelo diálogo e cooperação internacionais. O que se passa no Darfur bem dispensa um contingente da ONU, tal como inspectores da Agência de Energia Atómica no Irão, para comprovar o-mais-que-pacífico-projecto-nuclear iraniano. CMCEtiquetas: Irão, Política Internacional, Sudão
6:59:00 da tarde
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[0.269/2007] Quotidianos da cidade [ I ]
Dantes, quando a bola era coisa de Domingo, as segundas-feiras eram empolgantes. A caminho do trabalho, entre o estacionamento e o foguetão Lisboa/Luanda, a bica matinal e o travesseiro que a acompanhava eram sempre conversa misturada, meias palavras e muito sarcasmo. Por traz do balcão um lagarto, um benfiquista e um dragonito. Raros eram os Domingos de satisfação comum e terminadas as hostilidades em campo ansiava-se pelo dia seguinte onde se faria pagar com palmo-e-meio o meio-palmo de gozo da semana anterior. Ninguém os poupava, como ninguém os poupou agora, quando um freguês entrou porta dentro às oito da manhã e pediu ao Jorge um creme de aves bem quentinho. Só que dantes, quando a bola era só coisa de Domingo, não permitia que o lagarto respondesse que era melhor aguardar pela ceia para saber se a sopinha iria ser servida na mesa da capital do móvel. As coisas compõem-se agora às Terças, mas o gozo assim repartido e com o esperar para ver, já não tem o mesmo paladar adstringente. LNTEtiquetas: lnt, Quotidiano, Vida
5:39:00 da tarde
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[0.268/2007] Da mensagem
Pelo que consta o nosso Primeiro irá hoje à casa dos representantes do povo apresentar mais um exterminador. Implacável, como o outro dos filmes, violento como o da série americana e indestrutível. Tornou-se uma saga... ou uma chaga. A comunicação social apresenta o Portugal exterminado na sequência da mensagem que alguém encarregue de tratar da imagem continua a passar para a opinião pública. Esta estratégia de conflito permanente mina a outra que seria mais útil, a da construção, e a insistência em apresentar Sócrates como um Cyberdyne skynet Model 101-800 Serie Terminator acresce dificuldades e resistências por ausência de envolvimento dos agentes nas políticas em curso. Se a mensagem fosse correcta, ter-se-ia hoje ouvido dizer que o Governo ia apresentar na AR um plano de reestruturação da segurança para garantir a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Assim como se deveria, em tempos, ter falado na reestruturação das urgências/emergências, na melhoria dos cuidados prestados nas maternidades, na melhoria das condições de ensino, etc., em vez de se anunciar a destruição e o encerramento deste ou daquele serviço. As reformas têm de se fazer para atingir, com os recursos disponíveis, eficácia e eficiência. Destinam-se a construir. Destinam-se a melhorar, não a prejudicar. A questão tem estado sempre na mensagem e na forma como é transmitida e ninguém me convence que o problema seja só da comunicação social. Perece, isso sim, resultar da estratégia errada como é transmitida à comunicação social. LNTEtiquetas: lnt, Política Nacional
12:53:00 da tarde
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[0.267/2007] Onde está o eixo do mal?
US invites Iran and Syria to talks on Iraq in reversal of Bush policy
Quem viu e quem vê esta Administração norte-americana. Já admite diálogo com o Irão e a Síria?! E o eixo do mal? Terá desmoronado com o acordo com a Coreia do Norte? Afinal o relatório Baker, apresentado no final do ano passado, depois de criticado, foi bem acolhido na Casa Branca. Parece, pelos menos a ter em conta esta atitude. Continuo com as minhas reticências em relação ao actual poder de Teerão, enquanto mantiver a postura unilateral em termos nucleares. Será que os estrategos de Washington têm uma carta na manga? Este sinal, de tratar da situação do Iraque à mesa com Damasco e Teerão, deve ser mais perceptível daqui a uns dias. Veremos... CMCEtiquetas: EUA, Irão, Política Internacional, Síria
9:20:00 da manhã
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[0.266/2007] PS pede a demissão do executivo da Câmara Municipal de LisboaEtiquetas: Lisboa, lnt, Política Nacional, PS
12:26:00 da manhã
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 [0.265/2007] Vacanças?
Só agora tive oportunidade de caminhar pela Blogos, pelos sítios por onde passeio sempre, e à abertura dos dois primeiros bunkers dei com grafites que me preocuparam. Espero que o momento de reflexão lhes seja breve, caros Paulo e Rui. LNTEtiquetas: Blogs, lnt
12:08:00 da manhã
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terça-feira, fevereiro 27, 2007
[0.264/2007] Apocalipse
Naquele tempo, em terra onde jorrava o oiro e o mel, onde os gentios se banhavam em leite de cabra, tal a abundância, Paulo, o colector amado e benfazejo, viu a luz que se apagava e retirou-se para o retiro de onde, três anos antes, havia saído em penitência. Reuniram-se os tribunos, ouviram-se os varãos e todos carpiram a partida com lágrimas e ranger de dentes. Nunca por ali se vira tal emoção nem tantos senhores, ávidos da colecta, haviam proferido tão lautos dizeres. Nunca tantas vozes se tinham juntado para, em uníssono, clamarem uma lei de excepção e evocarem graças de proficiência que só a fé os deixava antever. Naquele tempo os sinos repicaram pelo que faleceu com fama de santidade, santificando o trabalho da colecta e as circunstâncias quotidianas. Paulo, Paulo, porque nos abandonaste? LNTEtiquetas: Fisco, lnt
10:55:00 da tarde
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[0.263/2007] Um rumo social e seguro para França
Segolene aproveitou para relançar a sua proposta de restabelecer uma polícia de proximidade nos bairros problemáticos. Uma força policial criada pelos socialistas em 1997 e suspensa pelo próprio Sarkozy, que agora faz marcha-atrás para a reintegrar no seu programa de campanha.
Recorda-se do bairro onde começaram os problemas que no final de 2005 incendiaram França? Ségolène esteve lá hoje e apresentou medidas. Enquanto isso, como o trecho acima não desmente, nem em matéria de Segurança o Ministro Bastonada é bom. Como se a Segurança não tivesse, também, uma forte componente social. CMCEtiquetas: França, Política Internacional
9:27:00 da tarde
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[0.262/2007] A cidade como pólo impulsionador da economia nacional
Até que enfim há quem refira a dimensão económica e o papel das cidades, no caso, da capital, para o desenvolvimento económico nacional. Infelizmente, não temos por hábito encarar as cidades como pólos de desenvolvimento nacional. Basta estar a par do que se passa, por exemplo, no Reino Unido ou na Holanda, para notar como o sustentáculo da economia do país também assenta nas políticas promovidas pelas cidades nos mais diversos níveis. Lisboa, como cidade-motor do país, não tem estado ao nível das suas potencialidades. Lisboa tem vindo a empobrecer há cinco anos. E, de dia para dia, à medida que se agrava esta situação de profunda desconfiança, sobretudo para com os principais responsáveis municipais, e se adia o indispensável esclarecimento das urnas, é a cidade e o país que continuam a perder. Até quando? Haja coragem e tenha lugar, quanto antes, a eleição intercalar. O Vereador socialista Rui Paulo Figueiredo não tem esmorecido perante a engonha desta (des)Governação, que faz tudo por tudo para se manter no poder, a qualquer custo. O tempo é de esclarecimento, não de adiamento. O PS também tem responsabilidades e, do que constato até agora, o único Vereador que manifesta abertamente e sem reticências querer assumir as suas é Rui Paulo Figueiredo. Queiram os outros seguir-lhe o bom exemplo e propor a todas as forças a convocação de eleições intercalares. Lisboa não é uma fatalidade, nem pode continuar a regredir. CMCEtiquetas: Lisboa, Política Nacional, PS
7:47:00 da tarde
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[0.261/2007] Dois anos a insurgir-se por um mundo liberal
Votos de parabéns aos Insurgentes, pelo segundo aniversário, nomeadamente ao André, ao Brainstormz, ao Luís e ao Miguel. Obviamente, que as divergências de leituras entre os autores deste blogue e as dos responsáveis do Insurgente são várias e significativas. Sendo o Insurgente um blogue que tantas vezes refere Hayek's, nós, no TUGIR, optamos por esta Hayek, por a considerarmos melhor do que este, a todos os níveis. Até porque, quase que apostamos que muitos dos insurgentes se atreveriam a assumir o caminho da servidão só para contactar com tão bom Ser Humano mexicano. LNT & CMCEtiquetas: Blogs
4:23:00 da tarde
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[0.260/2007] É tempo da Madeira se desenvolver
Nestes últimos dias tenho lido, sobretudo em vários blogues onde nunca esperaria ler, loas ao líder do Governo Regional da Madeira. O que me deixou estupefacto, dado o apoio inequívoco à atitude do soba regional em apresentar demissão. Ouvi o senhor no domingo perorar contra o Governo de Lisboa, que lhe estava a roubar muitos milhões de euros, e beneficiava, o Governo da República, por uma questão de cor política, os Açores. Ora, para quem sente pena do senhor e se associa a ele na defesa de eleições antecipadas, devia ter em consideração:
1) A Madeira é hoje umas das regiões mais ricas de Portugal. Se deu o salto, pelo menos em percentagem, faz sentido continuar a receber incentivos? Mais uma das razões para dispensar a solidariedade nacional que recebeu e permitir que outras regiões do país beneficiem dela. Pelo menos é assim que funciona a solidariedade.
1.1) É evidente que o Governo regional teve um papel importante no crescimento da Madeira desde 1976, nomeadamente na construção de infra-estruturas rodoviárias. Isso é inquestionável. Todavia, nem só de estradas se desenvolve um território. Infelizmente, em 30 anos não se nota qualquer política de valorização da formação profissional no arquipélago. O arquipélago cresceu, não se desenvolveu.
2) Em relação à comparação que o soba madeirense faz com os Açores, nota-se como a defesa da autonomia, que tanto gosta de apregoar, só interessa quando diz respeito a interesses individuais. Felizmente, a Madeira não está sujeita às intempéries dos Açores, que quase todos os anos obrigam o Poder Regional e Central actuar, de forma a minorar os impactos causados pela Natureza. Depois, em termos geográficos, a descontinuidade territorial nem tem comparação, e como esta tem impactos na economia. Qualquer madeirense percebe e sabe, pois a sua vivência insular não é, felizmente, tão custosa como a açoriana.
3) A Madeira precisa de novos intérpretes, que transportem e proporcionem novas metas e ambições para o arquipélago. Não é, seguramente, com quem tem três décadas de poder, e que não trouxe desenvolvimento, que a renovação terá lugar. Até porque, se formos criteriosos e observarmos as verbas que a Madeira teve ao seu dispor ao longo destes 30 anos, facilmente percebemos que o arquipélago hoje, se tivesse sido bem governado, com as condições excepcionais que reúne, podia ser a região mais rica de Portugal e uma das regiões mais prósperas da UE. Assim, é governado pelo pior dos espíritos, o esperar que o dinheiro pingue para manter a embarcação à tona de água. Aos portugueses, do continente e dos Açores, interessa uma Madeira forte, pois além dos madeirenses, somos todos nós que beneficiamos com uma Pérola próspera. Já a merecemos! CMCEtiquetas: Madeira, Política Nacional
1:30:00 da manhã
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segunda-feira, fevereiro 26, 2007
[0.259/2007] Do PS em Lisboa
Vi a entrevista do nº 1 do PS na CML (esta numeração, entre os Vereadores, derivado do desentendimento entre socialistas não tem ponta por onde se lhe pegue!) à RTP 2. Gostei do que ouvi, excepto a proposta politicamente esdrúxula de uma coligação de todas as forças, do BE ao CDS, excepto o PPD, constituindo-se uma lista apartidária. A realizar-se eleições, e que elas ocorram quanto antes pelo bem da cidade, cada formação deve apresentar as suas propostas e os seus rostos. Depois, mediante o entendimento dos lisboetas, as coligações a formar-se, como é previsível, devem acontecer a posteriori, não a priori. Até por uma questão de esclarecimento dos eleitores. O que defende e propõe cada formação para a cidade? Devo referir ainda a este propósito a atitude pouco usual, mas digna de elogiar e seguir, do Pedro Cegonho, ao expor publicamente a sua intervenção na reunião da Concelhia de Lisboa do PS no seu blogue. Ainda bem que há quem comece a entender que um partido não pode viver numa redoma. Um partido tem de ser um espaço aberto, pois aquilo que se debate no seio de uma formação política também é do interesse do cidadão comum, não apenas das pessoas que se encontram nas quatros paredes onde tem lugar a reunião. Parece que o exemplo de Ségolène está a chegar a Portugal. A credibilidade - como refere o Pedro - também passa por aqui. CMCEtiquetas: Lisboa, Política Nacional, PS
10:44:00 da tarde
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[0.258/2007] Nem de propósito
Há dias escevi isto e hoje, pelo que leio via Insurgente, o Reino Unido decide enviar mais tropas para o Afeganistão. CMCEtiquetas: Afeganistão, Nato, Política Internacional, Reino Unido
10:25:00 da tarde
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[0.257/2007] Parodiantes de Lisboa
Como se já não bastasse o que basta, o elenco dos parodiantes continua a alargar-se na Câmara Municipal de Lisboa. Recebi, por mão amiga, um comunicado a informar que o vereador independente Gaioso Ribeiro (penso que quem se mantém no cargo, apesar de lhe ter sido retirada a confiança política por quem o fez eleger, passa a independente) iria ser entrevistado na RR - Diga lá excelência - e que teria igualmente tempo de debate, numa sessão política a realizar, esta semana, numa Secção de Residência do PS em Lisboa. Estranhei, porque estranho que seja dispensada tanta atenção a quem só a si próprio representa. No entanto, como em Lisboa já tudo parece normal, mesmo o absurdo, houve que esperar para ver o que dali sairia. Diz-nos o Diário Digital, em artigo confuso (o título fala de oposição - nem se percebe se incluiu Santana Lopes - e o artigo fala de uma lista independente apoiada por Partidos):
«Eu não excluiria, por princípio. Não quer dizer que o subscreva por inteiro», declarou Gaioso Ribeiro, referindo-se a «um pacto de responsabilidade local em que se apresentasse uma lista independente apoiada por partidos, mas não uma lista partidária, que englobasse pessoas de diversas origens políticas».
Esta não exclusão, ainda que por princípio, causa-me alguns arrepios e faz-me lembrar tempos distantes. Penso que Nuno Gaioso Ribeiro também não excluiria, por princípio, ser ele a liderar essa lista. Será que na tal reunião numa Secção de Lisboa do Partido Socialista irá igualmente apresentar a tal não exclusão, ainda que em princípio, ou limitar-se-á a fazer um balanço da sua actividade como ex-vereador do PS (que lhe retirou a confiança política)? A paródia, em Lisboa, também pode ser de Revista. Com ou sem Parque Mayer. LNTEtiquetas: Lisboa, lnt, Política Nacional, PS
5:29:00 da tarde
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[0.256/2007] A zelotipia continua à flor do teclado
Caro Luís, Não houve qualquer influência do antigo Presidente da SOBABA na atribuição dos Óscares. Antes de avançar no escrito, recomenda-se que não se reescreva a História, porque o Presidente da SOBABA não se auto-intitulava detentor do cargo. Foi eleito de forma tácita, conforme consta no escrito dos Estatutos (tão bem patente preto no branco como está escrita no papel a Constituição britânica) e exerceu o cargo da forma mais exemplar e digna, tendo, por isso, merecido, justamente, de todos os elementos da SOBABA rasgados elogios na condução dos destinos da nobre instituição. Se Mirren ganhou o Óscar, deve-se à sua qualidade profissional, e não à influência de antigos dirigentes da SOBABA na Academia de Hollywood. Este fantasma de influência não existe, portanto não faz sentido, sequer, criá-lo. De qualquer forma, já foram convocados os diversos elementos para que o assunto seja esclarecido esta semana, pois quem não deve não teme. Quanto às hipotéticas pressões junto da Academia, reconhece-se que houve quem sugerisse uma fuga para o Brasil, à semelhança da senhora de Felgueiras. Todavia, com o exemplo que é dado todos os dias em Lisboa, hoje nem é preciso ir para Vera Cruz recuperar energias e esperar que a poeira assente, pois o topete desapareceu do nosso país. Quanto a eventuais dúvidas, elas são tão óbvias como a existência de ADM no Iraque em 2003. Continua a notar-se uma gota de zelotopia em todo o discurso. CMCEtiquetas: Blogs, Cinema
4:27:00 da tarde
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[0.255/2007] Das braguilhas ou o tamanho importa?
Imagino que metade (é menos, porque há mais mulheres do que homens) da população portuguesa, vá andar hoje de régua na mão. LNT Alerta via João VilalobosEtiquetas: Blogs, Humor, lnt
1:33:00 da tarde
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[0.254/2007] Vencedores
Pelos vistos, os palpites, deste ano, estavam quase todos correctos. Para o ano há mais! CMCEtiquetas: Cinema
12:54:00 da tarde
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[0.253/2007] Da gestão política
Diz-se, Marcelo & C.ª dizem, que o Primeiro-ministro terá assumido a gestão do "processo urgências". Diz-se, mas dizem mal, porque a gestão do processo continua a ser de Correia de Campos, como não podia deixar de ser, conforme se comprova pela sua actuação nos últimos dias. Não foi o PM que se deslocou ao Hospital do Montijo nem foi ele que anunciou a necessidade de dialogar sobre a aplicabilidade do relatório técnico.
É evidente que a questão das urgências tinha de ser equacionada. Melhor do que eu para fazer essa demonstração, fá-la quem sabe, com argumentos convincentes e sem demagogia. É fácil entender que não é possível ter um serviço de urgência a funcionar numa unidade hospitalar sem meios para o manter, limitando-se a receber o doente para o encaminhar para uma outra. Perde-se tempo, eficácia, eficiência e dinheiro. É preferível que o doente seja avaliado por quem primeiro o socorre (INEM, etc.) e que seja conduzido, à primeira, para a unidade hospitalar que tem capacidade para o assistir.
A Correia de Campos, tal como já o tinha referido, sobra competência técnica para gerir o Ministério da Saúde mas falha competência e humildade política. Por isso, já há muito que deveria ter sido enquadrado pelo PM, a quem compete a gestão política de todos os assuntos da governação. Foi o que Sócrates fez, conforme é sua primeira obrigação e responsabilidade, embora com algum atraso. Confundir isso com a assumpção da gestão do processo é mais uma atoarda de pura manipulação e demagogia. LNTEtiquetas: lnt, Política Nacional, Saúde
12:48:00 da tarde
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domingo, fevereiro 25, 2007
[0.252/2007] Palpites
Cara Miss Pearls,
Noite de Óscares, hora de palpites.
Melhor filme - Entre Inimigos Melhor realizador - Martin Scorsese Melhor actor - Forest Whitaker Melhor actriz - Helen Mirren Melhor actor secundário - Jackie Earle Haley Melhor actriz secundária - Cate Blanchett
Penso que Al Gore vai ser outra estrela da noite. CMCEtiquetas: Cinema
9:03:00 da tarde
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 [0.251/2007] O grante timoneiro da Coreia
Caro Luís, Quem diria, andarmos a torcer pelo sucesso do coreano Kim!? CMCEtiquetas: Futebol
8:52:00 da tarde
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[0.250/2007] A solução do bastão
Nicolas Sarkozy remet "l'ordre" et "l'autorité" au premier plan
O Ministro Bastonada só tem para oferecer à França bastões, a todos os níveis de intervenção. As dimensões social e económica não contam. E, se portarem mal, sujeitam-se ao bastão. Não te dás bem em sociedade? Apanhas. Não produzes bem e com qualidade? Apanhas. É este o modelo do Ministro Bastonada. Pobre França, triste Europa, se este senhor se achar dono e senhor do Palácio do Eliseu. CMCEtiquetas: França, Política Internacional
11:49:00 da manhã
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[0.249/2007] Tudo gente credível
Irán asegura estar preparado para cualquier escenario en su disputa nuclear con Occidente, "hasta para la guerra", según ha declarado un viceministro de Asuntos Exteriores este domingo, en el que Teherán también ha anunciado que ha realizado "con éxito" su primera prueba para lanzar al espacio un cohete de fabricación nacional. "Nos preparamos para cualquier situación, hasta para la guerra", dijo Manouchehr Mohammadi, uno de los viceministros del Ministerio de Asuntos Exteriores.
O Irão continua com a sua política de diálogo... aberto para dentro... e ameaça para o exterior. CMCEtiquetas: Irão, Política Internacional
11:40:00 da manhã
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[0.248/2007] 5 anos depois
Fez na sexta-feira cinco anos que a então candidata à Presidência da Colômbia, Ingrid Betancourt foi sequestrada pelas FARC. Um dia depois de se assinalar a mão cheia sem a Liberdade de Ingrid, o Presidente colombiano defende um diálogo aberto com o grupo terrorista. Pode ser um sinal bom que o Chefe de Estado quer dar, ao arrepio do que defendia até há bem pouco tempo - seria interessante apurar melhor o porquê desta mudança de opinião, mas como está a América do Sul, duvido da sua exequibilidade. Não só pelo grupo terrorista, que não oferece grandes condições de credibilidade, mas também pelo xadrez geopolítico latino-americano. O poder colombiano actual não deve ser do interesse de certos líderes regionais e, como tal, enquanto não houver mudança, as FARC podem ser uma aliada importante para manter a Colômbia debaixo da instabilidade que a soçobra desde a década de 60. Importa, por outro lado, não esquecer a relevante questão da droga. Entretanto, é de Ingrid e de muitos outros colombianos que não se conhecem sinais. CMCEtiquetas: América Latina, Colômbia, Política Internacional
11:24:00 da manhã
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sábado, fevereiro 24, 2007
[0.247/2007] A arte de dizer mal e a ausência de responsabilidade dos extremos
Caro André, Aqui, no nosso país, em que muitos se queixam dos políticos e do sistema que temos, o que diríamos se fossemos italianos? Realmente, os extremos transalpinos, da direita e da esquerda, são dispensáveis no Governo, pois em vez de serem parte da solução, são parte do problema. Os últimos Governos, de direita e esquerda, são prova disso. Mas, lá está, o sistema político italiano favorece quem recebe menos votos e enfraquece quem obtém mais. Quanto à extrema-esquerda, é um facto, de enorme irresponsabilidade, não aprovar o envio de tropas para o Afeganistão. Isto só prova o que sempre se pôde constatar da extrema-esquerda: incoerente e hipócrita. Incoerente, porque se diz adepta da revolução, mas encontrada no poder é da mais reaccionária que pode haver. Qual é o mundo que quer mudar? E, com isto, liga-se a hipocrisia. Não é a cartilha do internacionalismo que tanto é apregoada? Onde é que está a veia internacionalista? No fundo, a extrema-esquerda acaba por ser tão nacionalista como a extrema-direita. Só falta a retórica da exaltação da Nação. Que lhes importa, aos extremos, como se viu na votação, o Afeganistão? Que lhes importa o mundo em que se vive, quando apenas estão debruçados sobre o seu umbigo? Solidariedade com os povos? como bem precisa o afegão. Nem com o italiano se interessam muito, quanto mais com os outros. Responsabilidades internacionais? Que lhes importa… como se a Itália não tivesse a sua, como grande país que é. O extremismo nunca teve na responsabilidade um princípio. Por isso é que são extremos. É de La Palisse, mas nem sempre está bem presente esta lapalissada. Os extremos têm a virtude exímia de saber dizer mal e destruir. Não têm a virtude de construir e melhorar. CMCEtiquetas: Itália, Política Geral, Política Internacional
9:47:00 da tarde
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[0.246/2007] Boletim médico
Enquanto se estuda a pandemia e se aperfeiçoam os meios profiláticos para a evitar, os cientistas acabam de constatar uma nova variante da gripe das aves que ataca principalmente mamíferos carnívoros e fortalece as aves de rapina. Oxalá assim seja e que desta mutação não sobrevenham perigos acrescidos para os seres humanos. A esperança nesse sentido evolui após a análise ontem efectuada, na capital do império, a milhares de voluntários que, tendo estado expostos a esta nova estripe, o Scp(0)/Cda(0), confirma não existir risco de saúde pública para além dos habituais efeitos secundários psiquico-depressivos. LNTEtiquetas: Futebol, Humor, lnt
4:18:00 da tarde
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[0.245/2007]Pôr-do-sol sobre TabapitangaTempo de fim-de-semana, recordando Porto Galinhas ao vivo e a cores. (Som do Tugir em português)Washington Andrade (violino eléctrico) e Evaristo Gouvêa (violão)LNTEtiquetas: lnt, Música, Viagens, Vida
3:32:00 da manhã
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sexta-feira, fevereiro 23, 2007
10:25:00 da tarde
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[0.243/2007] Pois é, caro Lutz, esse é mesmo o problema.
"O problema também não é só político. Que ele conseguiu habilmente, e neste caso com todo o mérito, encaminhar o dinheiro dos contribuintes do continente para a sua ilha, é demérito dos políticos do continente e não o dele. O problema não é o Dr. Alberto João Jardim. É a cultura, o modelo civilizacional, que ele representa e impõe a sua ilha desde há trinta anos. O que mais envergonha é o que as crianças desta ilha aprendem com o seu exemplo e com a realidade por ele enformado sobre o respeito pela coerência, pela liberdade e pela dignidade humana."
Estas últimas palavras escritas no Quase em português são o cerne da questão civilizacional que o Dr. Alberto João transmite aos nossos descendentes. Ao Lutz só posso deixar o agradecimento por ter sido tão claro. LNTEtiquetas: Blogs, lnt, Madeira, Política Nacional
1:49:00 da tarde
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[0.242/2007] Enquanto Salazar dormia...
Já lhe tinha deitado uma espreitadela. Já o tinha folheado no cesto dos livros, ao lado da cadeira da leitura, em casa de minha Mãe. Ofereceu-mo agora. Como leio devagar, vou dar vagar ao tempo e lê-lo de mansinho e a mais uns quantos que guardava para o Verão. Depois volto. Mais culto, mais erudito. LNTEtiquetas: Literatura, lnt
12:52:00 da manhã
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quinta-feira, fevereiro 22, 2007
[0.241/2007] Regressar a Popper
Do texto anterior, ressalta um ponto que se começa a notar em muitos países europeus - a questão da governabilidade. Se outrora era só o sistema político italiano que se considerava/constatava um caos, actualmente, outros casos há em que o sistema não engrena eficazmente, veja-se o caso holandês e austríaco. Vale a pena regressar a uma conferência proferida por Popper, por sinal em Portugal, quanto à teoria da Democracia. Que sistema? Bi-partidário ou multipartidário? O alemão parece-me o mais equilibrado, não obstante as situações que provoca, como a encruzilhada de 2005. Como assinalava devidamente Duverger, não há sistemas perfeitos! CMCEtiquetas: Política Geral
11:34:00 da tarde
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[0.240/2007] Tanto uns como outros
Caro André, O mesmo se aplica à direita italiana. CMCEtiquetas: Itália, Política Internacional
11:18:00 da tarde
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[0.239/2007] O tempo não está para paliativos
Se fosse com os Estados Unidos, andavam por aí algumas pessoas a preparar manifestações por não respeitar o estabelecido pela ONU. Como é o Irão que não cumpre, aliás, desrespeita e despreza o acordado a nível internacional, o tal país em que o Presidente defende a eliminação do mapa de outro Estado, e está a equipar-se com poderio nuclear, está tudo bem. Haja paciência para tanta incoerência! Quanto ao Irão, já começa a ser tempo da Comunidade Internacional deixar de aplicar paliativos. Ou será que se espera que a Pérsia dos aiatolás adquira poderio nuclear? CMCEtiquetas: Irão, Política Internacional
11:10:00 da tarde
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[0.238/2007] IRS
Conforme prometido fica o esclarecimento sobre:
A obrigação de entrega da declaração referida deve ser cumprida via Internet no caso dos sujeitos passivos que aufiram rendimentos empresariais e profissionais de valor superior a 10.000,00 euros. Os restantes sujeitos passivos podem igualmente recorrer à Internet para estes efeitos. (...)
A obrigação de entrega pela Internet é só para contribuintes B e o montante é individual. As Declarações Electrónicas fazem-se aqui (não se esqueça que tem de requerer - caso ainda a não tenha - a sua senha de acesso e a dos outros elementos do agregado familiar e que isso demora alguns dias a obter). LNTEtiquetas: DGCI, Impostos, lnt
7:21:00 da tarde
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[0.237/2007] SLB
Possivelmente a culpa foi minha que tinha esquecido de por aqui a Águia. A coisa agora (1-0) vai mudar. Já mudou! (1-1). E agora ainda mudou mais! (1-2).
LNTEtiquetas: Futebol, lnt
7:16:00 da tarde
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[0.236/2007] A importância do Afeganistão
Cara Margarida, Claro que defendo a missão da NATO no Afeganistão. Dizer que se defendem Direitos e Liberdades dos outros é fácil. Mas, palavras só não bastam. São necessárias acções e os países europeus têm responsabilidades no quadro internacional. Apenas o egoísmo nacional não vê além do umbigo. Mais. O egoísmo nacional é, em si mesmo, uma ameaça à própria segurança nacional. Ou será que neste mundo globalizado o que se passa no Afeganistão não nos afecta? Há, naquelas terras distantes - para nós habitantes deste ponto ocidental europeu, tantas plantações lucrativas e a precisar de serem eliminadas, pelo que geram de nocivo neste globo. Segundos dados recentes, certas plantações estão em grande expansão e têm obtido lucros avultados. Isto de um ponto de vista. O que gera e provoca, de outro ponto de vista, complementar ao primeiro, provoca graves e profundos danos às sociedades deste mundo. E, por exemplo, em matéria de terrorismo? Considera que só se deve actuar a jusante? Olhe que o mais indicado, para a nossa segurança colectiva nacional, passa pela intervenção a montante. É a diferença, entre quem prefere a responsabilidade ou o quanto pior melhor - não sei, sinceramente, para quem será melhor, excepto para o terrorista. Mas, enfim, há sempre traumas que a razão, por mais que convoque a pessoa à lucidez, não sara. Quanto ao Afeganistão, descanse, pois será um erro pensar que as forças da NATO podem, como o vocabulário da Margarida pode querer empregar, "colonizar" o país. A história do Afeganistão fala por si e como a Margarida dave saber melhor do que eu, calculo, por possuir determinados conhecimentos históricos recentes, sabe que o Afeganistão não é terra que se conquiste, por mais poderosa que seja a potência externa no solo afegão. CMCEtiquetas: Afeganistão, NATO, Política Internacional
11:52:00 da manhã
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[0.235/2007] IRS
Aqui está uma notícia sobre uma coisa que não conhecia, mas como utilizador das Declarações Electrónicas (em IRS) acabei de ser notificado por Mail. Tomem nota:
Exmo(a). Senhor(a) Luis Maria ..., Como é do seu conhecimento, iniciou-se em 1 de Fevereiro passado o prazo para a entrega, em suporte papel, da declaração modelo 3 de IRS relativa a rendimentos do ano de 2006.
A obrigação de entrega da declaração referida deve ser cumprida via Internet no caso dos sujeitos passivos que aufiram rendimentos empresariais e profissionais de valor superior a 10.000,00 euros. Os restantes sujeitos passivos podem igualmente recorrer à Internet para estes efeitos. (...)
Não diz, mas presumo, que se trata do rendimento do agregado familiar. Vou tentar esclarecer o assunto e amanhã informarei. As Declarações Electrónicas fazem-se aqui (não se esqueça que tem de requerer - caso ainda a não tenha - a sua senha de acesso e a dos outros elementos do agregado familiar e que isso demora alguns dias a obter). LNTEtiquetas: DGCI, Impostos, lnt
2:07:00 da manhã
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[0.234/2007] A UE de uns quantos
Caro Jorge, Quisesse, antes, o Ministro Bastonada federalizar a UE. Pelo menos, sempre haveria respeito por todos os Estados, independentemente da sua dimensão, poderio económico, demográfico, cultural, social, etc... O senhor pretende, isso sim, um directório de países. Um grupo de amigos, em que manda quem tem mais força. Muito estilo Ministro Bastonada, reconheça-se. Em termos de lição democrática, relativamente ao referendo como bem assinala, note como o candidato da UMP está disposto a lidar com a situação no futuro. Em vez de contar, novamente, e como seria natural, com a expressão dos franceses, em novo referendo, prefere tratar, e resolver, o assunto no Parlamento. Os cidadãos não são tidos nem achados. Será este o Presidente que serve à França? E a nós, cidadãos europeus, será este o Chefe de Estado com que a UE pode contar para desenvolver o projecto europeu, com base nos princípios orientadores da União, isto é, no respeito dos povos e Estados que compõem a UE? Seguramente que não. CMCEtiquetas: França, Política Internacional, UE
1:35:00 da manhã
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[0.233/2007] É sempre possível ir mais fundo
Se pensam que já viram a degradação completa façam o favor de se preparar. A campanha para a Região Autónoma da Madeira e os próximos episódios onde os Parodiantes de Lisboa irão começar a por a descoberto os podres do elenco que tem gerido a capital, empresas municipais incluídas, vão fazer parecer tudo aquilo que conhecemos, uma brincadeira de miúdos. Para já a Gebalis, que no seu site se diz em reestruturação, promete ser breve. Veremos o que se segue. LNTEtiquetas: Lisboa, lnt, Madeira, Política Nacional
1:31:00 da manhã
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[0.232/2007] A tradição política italiana ainda é o que era [adenda]
Através do Canhoto tomo conhecimento do pedido de demissão do Primeiro-Ministro italiano. Isto significa que em Itália a tradição política, de mandatos curtos, ainda é o que era. Por este andar, qualquer dia il Cavalieri sujeita-se a regressar aos comandos de Roma. Já faltou mais... CMC P.S.- Como assinala Tomás Vasques, é uma bela coligação/combinação, aquela que se juntou. Etiquetas: Itália, Política Internacional
1:10:00 da manhã
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[0.231/2007] A degradação continua
Em cada área que se toca tudo fede. Desta vez foram os bairros, como se pode ler aqui. Até quando a falta de pudor continuará a (des)governar Lisboa? CMCEtiquetas: Lisboa, Política Nacional
1:04:00 da manhã
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[0.230/2007] Ingrid
Nós sabemos que uma entrevista de Uribe é tão válida como a dos que o contrariam. No entanto, proponho a leitura que José Mateus Cavaco Silva aponta e comenta no Claro. Ingrid Betancourt, opositora à produção e tráfico de droga na Colômbia, raptada pelas FARC durante a campanha presidencial, continua desaparecida a coberto do cinismo dos traficantes que se intitulam progressistas. LNTEtiquetas: Blogs, Colômbia, Ingrid Betancourt, lnt, Política Internacional
12:43:00 da manhã
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quarta-feira, fevereiro 21, 2007
[0.229/2007] Sabes, Carlos,
O Ministro está cada vez mais parecido com o peixinho da imagem. Inchado que nem um pavão, cheio de espinhos e com um tom rosa para ver se disfarça. Lá que ele tem razão, tem. Afinal aquilo é tudo gente imprestável. Gente que anda há mais de trinta anos a pedir por um Salazar e agora que tem uma mostra dessa prepotência, protesta. Vá-se lá entender! Basta ir ao Hospital de St.ª Maria para perceber que tudo está melhor. Ou então ouvir o Sr. Ministro mostrar-se chocado, coitado, quando reconhece a ignorância sobre a situação em que estão os portugueses que não podem recorrer ao SNS Espanhol e morrem porque nem sequer existe um registo de esperas para transplante em Portugal. Mas que isto está tudo muito melhor, lá isso está. Bem sei que o autismo é do foro psiquiátrico, especialidade com poucos profissionais no SNS português. LNTEtiquetas: lnt, Política Nacional, Saúde
11:14:00 da tarde
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[0.228/2007] A enfermidade repete-se
Dos protestos que se têm sentido nos últimos dias, por causa das medidas do Ministro da Saúde, a primeira reacção que a pessoa pode ter, ao ver as imagens oriundas do norte do país, é de solidariedade com as populações. Porém, ouvido o titular da pasta, percebe-se que as medidas são boas e necessárias. Moral destes dias, que continua a ser igual à de outros momentos com este governante: sempre que há alguns levantamentos populares, evidencia-se a enfermidade comunicacional do Ministro. Se as medidas fossem devidamente apresentadas e explicadas, só se revoltaria quem defende um Hospital em cada esquina. Para quem costuma dizer que este é um Governo da imagem, ora aqui está uma área onde se tem feito bom trabalho e a imagem está aquém, não das necessidades políticas, mas das necessidades de esclarecimento. CMCEtiquetas: Governo, Política Nacional, Saúde
7:16:00 da tarde
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[0.227/2007] Desde Andropov que o Ocidente não tremia por causa de Moscovo
Os principais quartéis-generais do Ocidente têm tremido nestes últimos dias com as palavras do Czar Vladimir. Desde a intervenção em Munique, há poucos dias, que as palavras do todo-poderoso Presidente russo têm deixado o Ocidente estupefacto com as sucessivas críticas ao unilateralismo norte-americano - como se Washington estivesse hoje mais unilateral do que em 2003, antes pelo contrário. Só quem não tem observado com alguma atenção o comportamento e força da renascida e imperial Rússia, sob mando do novo Czar, se pode admirar com tais gestos. Simpatize-se ou não com o senhor, o Czar Vladimir tem feito um grande trabalho em prol dos interesses russos, com todos os defeitos que lhe possam, e devem, ser apontados no campo dos Direitos Humanos e da Democracia. A Rússia de 2007 não é a de 1997, que carecia de investimento estrangeiro, e como lucrou com o germânico. Aqui mérito se atribua a Herr Gerhard que estendeu uma mãozinha política e económica de Berlim num momento crítico para o gigante eslavo. (Hoje, felizmente já na reforma política, o alemão está a ser compensado pela Gazprom.) Com alguns, poucos, anos de Primeiro-Ministro e sete de Presidente, a limpeza e arrumação da casa estão feitas pelo novo czar. Restava o passo de influência e projecção do poderio externo, à altura da preponderância russa no mundo, e que nos últimos anos já se tem sentido, designadamente no caso do gás. Quanto às palavras destemidas, para o Ocidente, ou evidentes, para a Rússia, o Czar Vladimir deu sinais claros a Washington de que está contra uma intervenção militar no Irão. A partir de hoje, último dia dado pela Comunidade Internacional a Teerão para cessar as actividades de enriquecimento de urânio, deverá ficar mais claro o objectivo das intervenções do líder russo nos últimos dias. Moscovo, provavelmente, não tomará uma atitude como no Iraque, contra mas distante. Tudo fará para que a intervenção não tenha lugar. Interesses estratégicos assim o determinam e, ao fim e ao cabo, o Irão é um aliado estratégico de Moscovo. Resta saber se, primeiro, o Irão vai cessar o processo ou não. De acordo com a atitude do flamejante de Teerão, não. Segundo, a ter lugar uma intervenção (que já deve ter sido preparada), quem assumirá as despesas? EUA ou Israel. Os primeiros, ainda a Rússia pode tentar demover. O Conselho de Segurança é um bom palco. Os segundos são mais difíceis e duvido de qualquer (grande) influência em Tel Aviv. Muito estará em jogo a partir de hoje, mas há muito que o Ocidente não abalava por causa das palavras de Moscovo. Desde o tempo de Andropov. Por sinal, ambos são da estirpe do KGB. A Rússia está de regresso e quase em forma, aos palcos de disputa política mundial. CMCEtiquetas: EUA, Irão, Israel, Política Internacional, Rússia
2:50:00 da manhã
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[0.226/2007] Provocações Os ares manhosos dos Resorts
Refundida, sim senhor, que, por muito que tentem refundar, não conseguem mais que fundir e refundir. Adelante, porque passo no cartear, irmão autor a montante e a jusante de tanto grafismo sadomasoquista. Ferido fiquei com os "...ares manhosos dos Resorts...", habituado que estou a descobrir manha onde ela existe e não foi nas cálidas marés-cheias dos Carneiros que dei com ela. Mais uma cicatriz nas costas, como diz o escritor do Blog mutante e camaleónico, embora pensasse que os direitos de autor estivessem registados em nome do menino-guerreiro. Desancados andamos todos, meu caro Perignon, basta olhar para a foto dos fundadores, dos mortos e dos mortos-vivos. (que cada vez mais pretendem transformar em almas-penadas da ficção política). Nesta luta desigual das audiências ganha sempre quem as divide e por isso em tua honra, (este não foste tu que o fizeste) deixo-te um hino que oficialmente ainda o é, embora ultimamente só façam soar os relacionados com os super-heróis da banda-desenhada norte-americana.
(Som do Tugir em português)
LNTEtiquetas: Blogs, lnt, Música, Política Nacional, PS, Viagens
12:07:00 da manhã
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terça-feira, fevereiro 20, 2007
[0.225/2007] ... E por falar em França
Um dia depois do debate televisivo, há quem desça e quem suba segundo a sondagem de hoje:
Sarkozy chute, Royal remonte CMCEtiquetas: França, Política Internacional
10:57:00 da tarde
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